Este artigo investiga mythos e logos em “O recado do morro”, de João Guimarães Rosa, enfatizando as variações discursivas de um tema recorrente; realismo e mito; a sabedoria fantasiosa dos excluídos; e o mundo como um processo de exegese. Destarte, ele conta contribuir para o estudo da visão de mundo do autor, e sugere uma ligação entre esta história e o pós-modernismo.