O presente artigo pretende analisar o percurso de Diadorim, reconhecendo-o como expressão da formação dialética do sujeito. Para alcançar este objetivo apontamos a centralidade de Diadorim (Reinaldo) nas ações de Riobaldo, discutindo a relação de amizade entre eles. A complexidade da relação entre iguais (dois jagunços) e entre desiguais (homem e mulher) sugere a diferença (o amor entre os dois). Diadorim, por fim, estabelece a dialética que a formação subjetiva exige diante das distintas situações com as quais o sujeito se defronta na vida.