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por
Júlia Tavares
e Crícia Giamatei

 

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15o. Festival Internacional de Curtas-Metragens terá Megacidades como tema

Os elefantes nunca ouvidan

A 15a edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo , que acontece de 26 de agosto a 4 de setembro, integra-se ao ano de celebrações dos 450 anos da cidade e dedica seu foco às Megacidades. São produções que retratam a rotina, os constrastes e o convívio de diferentes grupos e comportamentos em cidades com mais de 15 milhões de habitantes como Tóquio, Cidade do México, Bombaim, Seul, Los Angeles, Nova York e a própria São Paulo. Os outros focos são a mostra Internacional, a Latino-americana, a Brasileira e Formação do Olhar.
Na mostra Internacional, um dos destaques é o vencedor do Oscar 2004 de animação em curta-metragem, o australiano Harvie Krumpet, de Adam Elliot, que traça a biografia de um homem comum amaldiçoado por uma eterna má sorte. Outros premiados do último Festival de Berlim também estarão presentes, como (A)torzija, produção da Eslovênia dirigida por Stefan Arsenijevic, e Two Cars, One Night, da Nova Zelândia, de Taika Waititi.
A seleção latino-americana terá curtas da Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru, Uruguai e Venezuela. Dentro da mostra brasileira, o produtor e fotógrafo Thomaz Farkas, húngaro radicado em São Paulo, será tema de documentário dirigido por Walter Lima Júnior.
Pelo terceiro ano a programação inclui a mostra Formação do Olhar. Essa seção reúne os trabalhos das oficinas brasileiras de formação e produção audiovisual como processo de inclusão social, criando um espaço para a troca de experiências e a discussão dos resultados obtidos. O próprio evento é responsável por uma dessas iniciativas, as Oficinas Kinoforum de Realização e Produção Audiovisual, um projeto itinerante que engloba a exibição de curtas-metragens e a realização de oficinas de captação e edição de vídeo em várias comunidades e regiões do Estado de São Paulo.
Todas as sessões para os filmes terão entrada franca, e serão exibidos nas salas do Museu de Imagem e Som, Centro Cultural Banco do Brasil, CineSesc, Centro Cultural São Paulo, Espaço Unibanco de Cinema, Cinusp e Faap.

Diferentes olhares sobre o judaísmo no Festival de Cinema Judaico


Cena do filme Olga

Desmistificar a comunidade judaica e derrubar preconceitos são propostas do Festival de Cinema de São Paulo, que, em sua 8a edição, reúne cerca de 50 títulos recentes que retratam os costumes, as artes, o pensamento e a religião judaica sob diferentes visões. Até domingo, dia 15 de agosto, é possível conferir longas-metragens de ficção, documentários e produções realizadas por israelenses e palestinos sobre a disputa no Oriente Médio, além de curtas de animação feitos em Jerusalém. Há ainda uma retrospectiva do alemão Artur Brauner, que já produziu dezenas de filmes sobre o Holocausto e trabalhou com cineastas como Fritz Lang e Fassbinder.

Entre tantas produções estrangeiras, haverá a pré-estréia do nacional Olga, de Jayme Monjardim, sobre a judia revolucionária e companheira de Prestes. O filme estréia em circuito nacional no próximo dia 20.

As exibições acontecem nas salas da Hebraica (ingressos de R$ 3 a R$ 5), do Centro de Cultura Judaica (doação de 1 kg de alimento) e no Museu da Imagem e do Som e no CineSesc (ambos com entrada franca). Confira a programação completa no site do evento. http://www.fcjsp.com.br/

Endereços das salas:


Centro de Cultura Judaica

Rua Oscar Freire, 2.500
T. (11) 3065-4333

Hebraica
Rua Hungria, 1.000
T. (11) 3818-8888

Espaço Unibanco de Cinema
Rua Augusta, 1.475
T. (11) 288-6780

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1.000
T. (11) 327-3611

Cinusp
Rua do Anfiteatro, 181, Colméia, favo 4
T. (11) 3091-3540

Museu da Imagem e do Som
Avenida Europa, 158
T. (11) 3062-9197

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112
T. (11) 3113-3651

CineSesc
Rua Augusta, 2.075
T. (11) 3082-0213

Faap
Rua Alagoas, 903
T. (11) 3662-7200