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sexta feira NÚMERO 1
Lançada em maio de 1997, a primeira edição da Sexta Feira investiu-se do espírito do bricoleur e combinou, de forma experimental, textos e imagens que apresentam diferentes linguagens antropológicas. Com a colaboração de pesquisadores e estudantes, em diferentes etapas da formação acadêmica, apresentou ensaios, artigos acadêmicos, entrevistas, fotografias que fazem o diálogo entre antropologia, artes, cinema e humanidades. Exclusivamente, a primeira edição não contém um único tema e traz várias abordagens, de sexo à culinária, de xamanismo a experiências sertanejas, do cinema à psicanálise, sem deixar de problematizar a antropologia e as vicissitudes do trabalho de campo.
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sexta feira nº2 FESTAS
Há algo de comum inscrito na algazarra inerente aos comícios, às congadas e aos terreiros de candomblé; ao comer um tacacá nas ruas de Belém, ao dançar no baile funk da periferia do Rio de Janeiro ou em uma disco de Cuiabá. A festa atribui realidade mágica ao mundo, impregnando-o com seu mana, promovendo misturas entre o “eu” e o “outro”, de maneira que a diferença seja ao mesmo tempo celebrada e abolida. Em artigos, entrevistas, foto-montagem e ensaio fotográfico a festa é tratada, neste segundo volume, como um tema antropológico por excelência.
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sexta feira nº3 FRONTEIRAS
Em seu sentido imediato, a fronteira remete a uma concepção territorial, mas são sobretudo os rendimentos de sua acepção metafórica que exploramos neste volume. Tematizando fronteiras reais, políticas, culturais, objeto de experiência cotidiana ou de especulação teórica, o bloco temático traz uma reflexão interdisciplinar (cinema, literatura, geografia, fotografia) e ao mesmo tempo enraizada nas questões fundamentais da antropologia na busca de conhecimento do Outro.
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