JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Maria Lucia Guimarães de Faria
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Maria Lucia Guimarães de Faria
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Canto e plumagem da palavra rosiana: natureza, cosmos e formatividade
Maria Lucia Guimarães de Faria
Alea: Estudos Neolatinos, v. 23, n. 3, 2021
p. 231-248
A prosa de Guimarães Rosa impacta de imediato por seu caráter inovador. É certo que em sua elaboração minuciosa há muito da pesquisa linguística e do investimento formal caros à modernidade artística. Mas a língua de Guimarães Rosa não presta contas essencialmente ao experimentalismo das vanguardas. A palavra rosiana opera uma integração cósmica, que reconcilia o homem com a natureza. Dizer, então, equivale a dar à luz e, neste ato genesíaco, a linguagem absorve o ímpeto metamórfico da natureza, concebida como corpo vivo.
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A memória futura: "Reminisção" de Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, v. 11, n. 33, abr. 2013 a jun. 2013
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A originalidade das Primeiras Estórias e a estrutura arquitetônica do livro
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, n. 3, maio 2004 a ago. 2004
As Primeiras estórias como atos genesíacos primordiais. O princípio do uno e do múltiplo regendo a proliferação das estórias. Os quatro pilares fundamentais que sustentam a estrutura arquitetônica do livro: a catábase, o personagente, o psiquiartista e a alegria. O entrelaçamento destas noções e o seu desdobramento nas estórias. A estória medial – “O espelho” – e as duas estórias extremas – “As margens da alegria” e “Os cimos” – como o princípio ativo do livro a partir do qual as outras dezoito estórias seguem-se umas às outras num percurso progressivo de desvelamento e engrandecimento do homem. A seqüência das estórias e a sua orquestração conjunta na composição de um enredo harmônico. As correlações internas entre as estórias. O destino ascensional da alma e os ecos plotinianos na obra rosiana.
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A pedagogia ascensional das Primeiras estórias
Maria Lucia Guimarães de Faria
Diadorim, n. 1, 2006
p. 29-45
As Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, são originais em dois sentidos: porque nenhuma outra se lhes assemelha e porque contêm sua origem em si mesmas. Como tais, suscitam a constituição de um homem novo e patrocinam a abertura de um mundo inédito. Sob as vinte e uma primeiras estórias, uma mesma estória abissalmente se conta, que diversamente se encena. Arvorando-se em torno da pergunta essencial que sepropõe na estória central do livro – “Você chegou a existir?” –, as estórias são atos genesíacos primordiais a partir dos quais forja o homem um si próprio, estabelecendo um “pacto de puro entusiasmo” com a vida, que é incessante invenção de novidade. As duas estórias escolhidas para interpretação – “Um moço muito branco” e “Tarantão, meu Patrão” – ilustram a pedagogia ascensional da poética rosiana e oferecem a oportunidade de se apresentar uma visão geral do conjunto do livro.
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Aporia e alegria em Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, n. 1, set. 2003 a dez. 2003
Interpretação da primeira e da última estórias da obra Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, tendo como orientação teórica básica a estética concreta de Gaston Bachelard e suas noções-chave: a imaginação material e dinâmica, a isomorfia das imagens e o método ritmanalítico.
Palavras-chave do autor:
transcendência
|
Transdescendência
|
transfinitude
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Canção é existência: uma interpretação de "Sorôco, sua mãe, sua filha", de Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, v. 3, n. 6, maio 2005 a ago. 2005
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Do cômico ao excelso: um prefácio rosiano
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, v. 4, n. 8, jan. 2006 a abr. 2006
Em Tutaméia, o autor se prefacia quatro vezes, num procedimento análogo ao adotado por Sterne em The Life and Opinions of Tristram Shandy, que só apresenta o Prefácio do Autor no capítulo 20 do livro III. Um autor tem o direito de decidir como, quando e quantas vezes deseja prefaciar-se. Os prefácios instalam o domínio do autor, o jogo da autonomia da criação e da liberdade de invenção do seu universo próprio, diverso de tudo o mais. É também em seus prefácios que Fielding instaura a “nova província do escrever”. O Prefácio do Autor, de Sterne, conjuga os dois elementos-chave de uma obra realmente inovadora: wit and judgment, vale dizer, a sagacidade, a originalidade, a audácia criativa, e o discernimento crítico. Em fundo e forma tão distintos de Sterne, Rosa, no entanto, tempera, também, a sua obra com um balanceamento entre a paixão criadora e a razão reflexiva, precisamente porque estes são os dois ingredientes básicos da grande tradição literária ocidental. O prefácio é aquele ponto médio onde poesia e pensamento se aliam, onde a imaginação se urde com a razão, onde o engenho e o juízo unem forças, e onde mais fecundamente pode vicejar o diálogo entre o autor e o leitor. No prefácio, o autor se “desesconde” do leitor, e mesmo se, ao gosto de Rosa, ele continua a praticar um certo brincar de esconde-esconde, nem por isso ele deixa de se revelar, velando, ou de se velar, desvelando, como o próprio ser, que se compraz num ritmo de máscara e ostentação.
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Eros, saudade e suas complicações no sertão de Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 10, n. 2, 2021
p. 54-79
Entre as estórias de Guimarães Rosa há elos surpreendentes que se trançam de modo esquivo. Temas, ideias, tramas, imagens retornam num procedimento de orquestração que esboça uma musicalidade partitural e delineia uma simbólica rosiana. Em seu universo poético, duas linhas de força que se impõem e solidamente se vinculam são o Amor e a Saudade. Num traçado complexo e cheio de dobras (=pli), Eros atravessa o sertão de Rosa, promovendo ligações, separações e reencontros que desafiam a lógica do espaço-tempo. Neste trabalho, detenho-me na interpretação minuciosa de duas estórias de Tutaméia: Arroio-das-Antas e Se eu seria personagem. Entre elas procuro desvelar reveladoras intersecções e a partir delas teço conexões com diversas outras passagens da obra de Rosa.
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Guimarães Rosa i književnost kao život
Maria Lucia Guimarães de Faria
Književna smotra: Časopis za svjetsku književnost, v. 181, n. 3, 2016
p. 49-58
GUIMARÃES ROSA AND LITERATURE AS LIFE Guimarães Rosa’s stories beget a poetic-existential project, which unveils itself in the story “The mirror”, core of the book First stories. In this story an idea is launched which proposes life as a continuous exertion of creativity, of which depends the conquest of autonomy and the genesis of a self, who brings his existence forth as the author of his own becoming. After presenting the Rosian story and the constellation of poetic concepts it gives rise to, and besides examining the passionate critical operation its reading requires, the present essay assumes the task of interpreting two stories, one from First stories, the other from Tutameia. Third stories ‡ “Darandina “ and “‡ Uai, eu?” ‡ showing the Rosian project in action in two radically distinct situations, which nevertheless retain sufficient similarity to highlight and embody the primordial idea they proceed from and also to suggest a kinship between first and third stories, associated in what we might name the Rosian pedagogy of existing.
Palavras-chave do autor:
existing
|
learning
|
Metamorphosis
|
psychiartist
|
transcending
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Literatura: uma forma superior de conhecimento
Maria Lucia Guimarães de Faria
Metamorfoses, v. 13, n. 2, 2015
p. 143-156
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11/18
Memória e infância: "Nenhum, nenhuma", de Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, v. 7, n. 20, abr. 2009 a jun. 2009
p. 1-7
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12/18
Mito, literatura e o boi rosiano
Maria Lucia Guimarães de Faria
Alea: Estudos Neolatinos, v. 21, n. 1, 2019
p. 135-156
No universo poético-simbólico de Guimarães Rosa, o boi ou touro tem assento privilegiado. A obra do escritor é atravessada pelos berros e urros do gado, seu comportamento e existência, sua estranha sabedoria imemorial. O boi de Rosa vem de longe. Oriundo do substrato religioso das mais antigas civilizações - Assíria, Babilônia, Egito, Índia - o boi aporta ao sertão rosiano munido de sua milenar herança mítica e sagrada. Igualmente, o vaqueiro que se lhe devota é muito mais do que o homem no pastoreio. Ele é o bukólos ou bubulcus, descendente dos pastores primigênios da Creta egeia, que é investido da função sacerdotal e dotado de vocação poética. O presente ensaio movimenta estas questões por meio da interpretação de duas estórias de Tutaméia, último livro do escritor: “Os três homens e o boi dos três homens que inventaram um boi” e “Hiato”.
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13/18
O diálogo de poesia, filosofia e mitologia em Guimarães Rosa: "Curtamão" e "Lá, nas campinas"
Maria Lucia Guimarães de Faria
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n. 13, 2010
p. 55-78
A obra de Guimarães Rosa tem um acentuado pendor mítico-fi losófi co. As duas inter-pretações propostas a seguir comprovam que o recurso à fi losofi a e à mitologia permite extrair uma compreensão mais plena das estórias do grande escritor. Em “Curtamão”, a partir do ensaio Construir, habitar, pensar, de Heidegger, demonstra-se que a solida-riedade intrínseca entre a construção da casa, a narração da estória e a eclosão da vida constitui o sentido mais profundo desta estória fundamental. Somente um habitar to-mado de poesia corrige a errância em que se dissipa o homem. Em “Lá, nas campinas”, da audição da palavra mítica depende a reconstituição de uma existência rompida, que perdeu o vínculo com a Infância longínqua. O mito é a palavra que pronuncia o que é, suscitando a presença do que nomeia. Falar já é responder à linguagem essencial, que se exprime através do mito. Em ambas as estórias, estranhas e enigmáticas, a existên-cia está por construir, e a única possibilidade desta construção é o vigor originário da palavra poética.
Palavras-chave do autor:
Construir
|
Habitar
|
mito
|
Narrar
|
Palavra poética
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14/18
O magistério rosiano da alegria
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Brasileira, n. 65, out. 2010 a dez. 2010
p. 209-228
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O magistério rosiano do existir
Maria Lucia Guimarães de Faria
Diadorim, v. 13, 2013
p. 163-180
As estórias de Guimarães Rosa encerram um projeto poético-existencial que se dá a conhecer na estória “O espelho”, centro cordial do livro Primeiras estórias. Ali propõe-se a vida como um exercício contínuo de criatividade, do qual depende a proclamação de uma autonomia e a gênese de um si próprio, que se inaugura para a existência como autor do seu próprio devir. Apresentando inicialmente a estória rosiana e a plêiade de conceitos poéticos que ela engendra e promove, bem como a operação crítico-passional que a sua leitura requer, o presente trabalho toma a si a tarefa de interpretar duas estórias, uma de Primeiras estórias e outra de Tutameia. Terceiras estórias – “Darandina” e “- Uai, eu? ”respectivamente – mostrando o projeto rosiano em ação em duas situações radicalmente distintas, que, no entanto, guardam semelhanças suficientes, não só para realçar e dar concretude à ideia primordial da qual promanam, mas também para deixar transparecer um consórcio entre primeiras e terceiras estórias, irmanadas no que se poderia denominar o magistério rosiano do existir.
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16/18
O universo rosiano das Terceiras estórias
Maria Lucia Guimarães de Faria
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 1, jul. 2012
p. 55-67
O presente trabalho se propõe a apresentar uma visão geral de Tutameia, a partir do estudo aprofundado de três de suas estórias. Começando por uma breve introdução que aponta algumas características particulares deste livro dentro da obra rosiana, o trabalho devota-se a seguir à interpretação das três estórias selecionadas. A primeira é “Antiperipleia”, estória de abertura do livro, avaliada como realização autônoma e também em sua contribuição estratégica à arquitetura do conjunto. A segunda é “O outro ou o outro”, uma das artérias mestras do livro, central para a compreensão do magistério rosiano da liberdade. A terceira é “Barra da Vaca”, que se presta a uma reflexão sobre o homem no mundo, aqui concebido como uma metáfora do poeta e sua missão criadora. Tendo em vista o princípio orgânico do todo e das partes, cada uma destas estórias contém o todo punctualmente concentrado, de modo que, lidas e transvistas, oferecem pistas reveladoras para a percepção integrada do conjunto.
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O universo rosiano das Terceiras estórias - Parte 2
Maria Lucia Guimarães de Faria
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 2, dez. 2012
p. 143-160
O presente trabalho se propõe a apresentar uma visão geral de Tutameia, a partir do estudo aprofundado de três de suas estórias. Começando por uma breve introdução que aponta algumas características particulares deste livro dentro da obra rosiana, o trabalho devota-se a seguir à interpretação das três estórias selecionadas. A primeira é “Antiperipleia”, estória de abertura do livro, avaliada como realização autônoma e também em sua contribuição estratégica à arquitetura do conjunto. A segunda é “O outro ou o outro”, uma das artérias mestras do livro, central para a compreensão do magistério rosiano da liberdade. A terceira é “Barra da Vaca”, que se presta a uma reflexão sobre o homem no mundo, aqui concebido como uma metáfora do poeta e sua missão criadora. Tendo em vista o princípio orgânico do todo e das partes, cada uma destas estórias contém o todo punctualmente concentrado, de modo que, lidas e transvistas, oferecem pistas reveladoras para a percepção integrada do conjunto.
Palavras-chave do autor:
Coruja/Caranguejo
|
Metamorfose
|
Tensão harmônica de contrários
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Para mim mesmo sou anônimo: "Se eu seria personagem", de Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Navegações, v. 5, n. 2, jul. 2012 a dez. 2012
p. 126-133
O presente trabalho se propõe a interpretar a estória “Se eu seria personagem”, parte integrante de Tutameia. Terceiras estórias, último livro organizado e publicado por Guimarães Rosa. A estória é bastante complexa, tanto do ponto de vista do expediente narrativo adotado quanto da perspectiva da temática de que lança mão e se empenha em investigar. A interpretação proposta procura não só extrair as implicações poético-filosóficas da estranha afirmação que abre a estória (e dá título ao nosso ensaio), como também depreender a trama amorosa que nela se arquiteta, na qual repercutem lances de várias outras estórias rosianas.
Palavras-chave do autor:
Anônimo
|
Heterônimo
|
Outro
|
SAUDADE
|
Tempo
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