JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Leomir Silva de Carvalho
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Leomir Silva de Carvalho
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A narrativa transculturadora em Vicente Franz Cecim e João Guimarães Rosa
Leomir Silva de Carvalho
Trama, v. 10, n. 19, 2014
p. 65-79
Este artigo visa analisar, comparativamente, a narrativa transculturadora instituída em torno do Sertão e de Andara, espaços onde, respectivamente, as obras Grande sertão: veredas (1956) de João Guimarães Rosa e Viagem a Andara: o livro invisível (1988), de Vicente Franz Cecim, se desenvolvem. Segundo Ángel Rama (1926–1983) a narrativa transculturadora repensa a cultura regional aproveitando contribuições da modernidade. Assim, Guimarães Rosa e Cecim ultrapassam o localismo restrito, para transculturá-lo, rearticulando a cultura da região com o moderno.
Palavras-chave do autor:
Grande sertão: veredas
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Narrativa transculturadora
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Viagem a Andara: o livro invisível
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O oficio de traduzir Guimarães Rosa: estudo de processos neológicos em
Gran sertón: veredas
Leomir Silva de Carvalho
Revista Ave Palavra, n. 13, 2012
“O oficio de traduzir Guimarães Rosa: estudo de processos neológicos em Gran sertón: veredas” é uma pesquisa em andamento aprovada em 2011 no Curso de Mestrado em Letras/ UFPA, que recebe financiamento CAPES e tem como objetivo analisar a relação entre tradução e criação literária em processos neológicos existentes em Gran Sertón: veredas, tradução para o castelhano do romance de João Guimarães Rosa. Baseia-se em Walter Benjamin (1992) e Haroldo de Campos (1977) sobre tradução e Evanildo Bechara (2006) e Ieda Alves (2004), acerca de processos neológicos. Escolhem-se os dois primeiros para demonstrar a relação criativa existente entre literatura e tradução. Sobre processos neológicos, Bechara e Alves contribuem para a compreensão e tipificação do conceito, o que favorecerá o paralelo entre criação lexical e literária. A metodologia do trabalho compreenderá as seguintes estapas: Estudo bibliográfico no qual se fará um recorte acerca da relação entre literatura e tradução presente em Walter Benjamin e Haroldo de Campos. Posteriormente, selecionar-se-ão, em Gran Sertón: veredas, os neologismos que comporão o corpus da pesquisa. Em seguida, investigar-se-ão quais processos neológicos se encontram na obra de chegada. Então, analisar-se-ão as implicações entre criação literária e tradução quanto aos processos neológicos presentes Gran Sertón: veredas (1975).
Palavras-chave do autor:
Gran sertón: veredas
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Neologia
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tradução
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A ética positiva na tradução de
Gran sertón: veredas
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Darandina, v. 7, n. 2, mar. 2015
p. 1-20
Este artigo tem como objetivo pensar a experiência tradutória de Ángel Crespo, tradutor de Grande sertão: veredas (1956) para o espanhol, em sua relação com a ética da tradução proposta por Antoine Berman. Ao lado disso, busca-se também dimensionar o alcance político de Gran sertón: veredas (1967) e da atuação de Crespo como diretor da Revista de Cultura Brasileña, utilizando-se das reflexões de Barthes e Didi-Huberman, acerca do potencial político da linguagem e da experiência.
Palavras-chave do autor:
Ética da tradução
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Gran sertón: veredas
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Revista de cultura brasileña
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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A trapaça do Iauaretê
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Boletim de Pesquisa NELIC, v. 14, n. 21, 2014
p. 128-141
Este artigo versa sobre a linguagem do conto “Meu tio o Iauaretê” (1961) de João Guimarães Rosa em sua realização transgressora. Barthes (1978) identifica a linguagem ao poder afirmando que nela as estruturas de opressão se reproduzem e se mantêm. O poeta, para o pensador francês, é um dos únicos sujeitos capazes de estabelecer uma relação criativa com a linguagem passível de suspender sua fixidez, mesmo que por um breve momento, a esse ato Barthes chama de trapaça. Portanto, analisa-se no conto de Guimarães Rosa como o autor brasileiro “trapaceou” ao contar a estória de um matador de onças em “Meu tio o Iauaretê”. Ao lado disso, traça-se um paralelo entre a traduçãao criativa, como a compreende Haroldo de Campos no ensaio “A palavra vermelha de Hoelderlin” (1977), e a fala do matador de onças, observando como a linguagem deste encena ou faz-se metáfora da tradução criativa.
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Tradução e criação literária: estudo da correspondência entre João Guimarães Rosa e Edoardo Bizzarri
Leomir Silva de Carvalho
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Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Cultura & Tradução, v. 1, n. 1, 2011
p. 1-9
Este artigo tem como objetivo a análise da correspondência entre João Guimarães Rosa e seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri na relação que travam com a obra Corpo de baile, fundamentando-se nos conceitos de dialogismo e de recepção propostos, respectivamente, pelos teóricos Bakhtin (1895-1975) e Jauss (1921-1997). Assim, a partir da abordagem hermenêutica da Estética da Recepção, a metodologia do trabalho compreenderá as seguintes etapas: estudo do conceito de tradução baseado no texto “A tarefa do tradutor” de Walter Benjamin (1992) e em Haroldo de Campos (1970). Tais autores têm como premissa, respectivamente, a proximidade das línguas entre si, o que torna possível a tarefa da tradução, e que o tradutor precisa “transcriar”, ao exercer uma atividade independente capaz de criar conjuntamente o texto estético. Em seguida, estudo bibliográfico no qual se fará um recorte dos conceitos de dialogismo e de recepção propostos por Bakhtin e Jauss. Por fim, concebendo tradução como tarefa “transcriadora” em que os aspectos receptivo e dialógico encontram-se imbricados, identificar-se-á, na correspondência, como Guimarães Rosa e Bizzarri concebem a atividade de autor e tradutor.
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