JOÃO GUIMARÃES ROSA
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A fraternidade não burguesa em
Sagarana
,
Quarup
e outras narrativas brasileiras
Arturo Gouveia de Araújo
desleituras: Literatura, Filosofia, Cinema e outras artes, n. 5, 2021
p. 42-47
Este livro consiste na apresentação de todo um embasamento teórico so-bre a história e a conceituação da fraternidade no mundo ocidental, em duas vertentes: o legado do cristianismo e as concepções políticas do Iluminismo e da Revolução Francesa. Abrange ainda a análise do conto 'A hora e vez de Augusto Matraga', de Guimarães Rosa, e do romance Quarup, de Antônio Callado. Em relação ao conto rosiano, uma parte da análise dos pretos velhos que protagonizam a ação fraterna já se encontra no ensaio 'A fraternidade como exceção', no livro Da ignomínia à pertença, publicado pela Editora Cajuína em 2021. Trata-se do enfoque de personagens secundários, porém muito importantes no destino do protagonista. O romance calladiano também demonstra ação decisiva de personagens marginais que salvam o herói da violência sofrida por um agente da ditadura militar. Nas duas narrativas, a ação da fraternidade é a negativa da representação de uma violência secular enraizada na vida brasileira. Assim, além da análise literária, o livro mostra o quanto as reflexões sobre a fraternidade, em avanço extraordinário nos últimos anos em vários campos do conhecimento, praticamente em nada têm tocado a teoria da literatura e a crítica. ISBN: 9786586270662 | Editora: Cajuína | Autor: Arturo Gouveia
Palavras-chave do autor:
Fraternidade
|
literatura
|
Quarup
|
Sagarana
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Narrativas da infidelidade em
Sagarana
, de Guimarães Rosa
Regina Zilberman
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n. 12, dez. 2009
p. 107-122
Fidelidade e infidelidade são comportamentos humanos corporificados por duas figuras míticas da Antiguidade: Helena e Penélope, personagens dos épicos Ilíada e Odisseia, atribuídos a Homero. Da literatura clássica migraram para a ficção contemporânea. Em Sagarana, de Guimarães Rosa, o tema da infidelidade, e seu avesso, a fidelidade, pode ser descrito a partir de suas aproximações às míticas Helena e Penélope.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
infidelidade
|
Personagem feminina
|
Sagarana
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3/20
"Conversa de bois": uma fábula de João Guimarães Rosa
Alexandre Veloso de Abreu
Scripta, v. 19, n. 37, jul. 2015 a dez. 2015
p. 63-80
Este artigo apresenta o conto “Conversa de Bois” de João Guimaraes Rosa em uma perspectiva fabular. O conceito de fábula abarca um grande espectro de significações, que vai desde: resumo, intriga, conjunto, construção, até o conceito mais formalista, que lhe dá um sentido mais material. No entanto, imprimiu-se no gênero como característica principal, o cumprimento de uma ação e o uso do antropomorfismo (quando animais assumem características humanas). Na verdade, essa característica é que define o gênero fábula, pois as personagens principais são animais. O termo fábula vem do latim, fari, que significa falar ou do grego, phao,significando contar algo. A narrativa tem uma natureza simbólica e/ou alegórica, retratando uma situação vivida por animais, remetendo-se à situação humana, com o objetivo de transmitir certa moralidade. Lembrando a estrutura proppiana entende-se que ao explorar a fábula, o autor mineiro recusa o estado efêmero do fazer literário, entendendo-o como constante e cíclico, um eterno exercício de reconhecimento. Não há como encerrar algo essencialmente inclinado a se perpetuar. A obra literária se emancipa de seu tempo, contexto e espaço, seguindo como expressão autônoma que é. A conversa é de bois e os ouvintes são os humanos. A literatura e o sertão são do mundo.
Palavras-chave do autor:
Conto maravilhoso
|
fábula
|
João Guimarães Rosa
|
Sagarana
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4/20
Conversa de bois: o falar de um mundo emudecido
Andréa de Morais Costa Bülher
DLCV : Língua, Linguística & Literatura, v. 2, n. 1/2, 2004-2005
p. 49-56
A partir da imagem da travessia de um carro de bois, imagem aparentemente simples, mas que perscruta os mistérios e desejos de outros mundos, o presente artigo realiza uma análise do conto Conversa de Bois de João Guimarães Rosa, explicitando a representação poética da separação entre a natureza e o homem subjacente ao episódio da travessia.
Palavras-chave do autor:
bois
|
Guimarães
|
Sagarana
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5/20
No surgimento de Sagarana
Daniel Reizinger Bonomo
Opiniães, v. 1, n. 3, 2011
p. 33-46
O artigo recupera o contexto da publicação do Sagarana (1946), de João Guimarães Rosa, privilegiando determinados aspectos que sobressaem na leitura dos documentos críticos publicados na imprensa do período. Parte-se da coleção de recortes organizada pelo próprio escritor, pertencente ao Fundo João Guimarães Rosa do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo, com o intuito de observar sua inserção no cânone local. Entre os problemas destacados – de gênero literário, estilísticos, originalidade e repetição −, atenta-se para a polêmica despertada por artigo inaugurador de Álvaro Lins, acusado de promover a exaltação do livro estreante e seu autor, funcionário do Itamaraty, a fim de ser recompensado com cargo público. Procuramos, assim, investigar que espécies de determinações estão em jogo na construção do valor de um nome literário, ainda que a excelência do título de Guimarães Rosa superasse as provocações.
Palavras-chave do autor:
Álvaro Lins
|
João Guimarães Rosa
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polêmicas literárias
|
Sagarana
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Cordialidade: via de mão única - o mesmo que vai... Volta na contramão: apontamentos acerca de "Traços biográficos de Lalino Salãthiel ou A volta do marido pródigo"
Elanir França Carvalho
Papéis, v. 17, n. 34, 2013
p. 45-58
Ao autor João Guimarães Rosa (1908-1967) atribui-se qualificativo de “pensador do Brasil”, assim como outras fórmulas correlatas: por exemplo, “retratista”, “intérprete” do país. A referência o ajusta ao lado dos clássicos ensaístas nacionais da primeira metade do século XX. Esta abordagem de “Traços biográficos de Lalino Salãthiel ou A volta do marido pródigo”, da obra Sagarana (1946), acompanha tal perspectiva. A narrativa dramatiza um dilema brasileiro, representando, de forma cômico-satírica, certas condições e aspectos da organização, formação de nossa sociedade, no âmbito sociopolítico. Na urdidura literária articulam-se imbricadas temática e forma estrutural do enredo na produção de sentidos. O recorte deste estudo centra seu argumento na elaboração literária da narrativa e no conceito de “cordialidade”, de Sérgio Buarque de Holanda. A propósito da atualidade e força do debate acerca do tema, ainda na ordem do dia, o sociólogo Francisco de Oliveira publicou artigo intitulado “Jeitinho e jeitão – uma tentativa de interpretação do caráter brasileiro” (2012), tendo como tese a defesa de que atributos das classes dominantes brasileiras são transmitidos às classes dominadas, o que constitui o caráter nacional. Circunscritos ao âmbito dessas questões convergem os apontamentos propostos sobre o texto rosiano.
Palavras-chave do autor:
caráter nacional
|
cordialidade
|
representação social
|
Sagarana
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A manifesta ficcionalidade e a estrutura triádica em "A hora e vez de Augusto Matraga"
Débora Ferri
Signótica, v. 28, n. 1, 2016
p. 1-22
Este estudo demonstra os efeitos estéticos produzidos na estrutura da narrativa a partir da escolha da temática da conversão do pecador em santo no conto “A hora e vez de Augusto Matraga”, parte do livro Sagarana de Guimarães Rosa. Além disso, também analisa os efeitos de sentido advindos do fato de o narrador declarar, em seu início, que o conto se trata de uma “estória inventada” e embasar sua construção na ideia da tríade. O referencial teórico é composto de estudos estruturalistas, em especial, de Genette, e artigos críticos sobre a obra de Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
categorias narrativas
|
ficcionalidade
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Guimarães Rosa
|
Sagarana
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8/20
Sangue, suor e céu
José Carlos Garbuglio
Revista do IEB, n. 41, 1996
p. 69-75
Estudo do conto "A hora e a vez de Augusto Matraga", considerando estrutura narrativa e personagem, reconhecíveis como embrião da totalidade da obra do autor. Identifica três etapas definitivas na ação do protagonista: busca de auto-afirmação; ressurreição e reencontro com a natureza e consigo mesmo; paz e plenitude compensatórias, que levam ao reconhecimento do espírito religioso ou misticismo bronco como uma das vertentes mais ricas em Guimarães Rosa.
Palavras-chave do autor:
bem x mal
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misticismo
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religião
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Sagarana
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valentia
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A poética do sagrado em
Sagarana
Angela Maria Guida
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Quentin Branco
Verbo de Minas, v. 18, n. 32, 2017
p. 33-45
No ano em que se comemora o cinquentenário de morte do escritor Guimarães Rosa, o presente artigo objetiva discutir de que modo a questão do sagrado se faz presente na coletânea de contos que compõe a obra Sagarana, do escritor mineiro. A proposta de leitura que aqui se apresenta será feita tendo por princípio a noção de sagrado que é defendida pelo poeta e teórico mexicano, Octavio Paz, que vê o sagrado e a poesia como exemplos de revelação poética. O livro Sagarana, primeira publicação literária de Guimarães Rosa, é composto por nove contos, no entanto, neste artigo se pretende dialogar com apenas três narrativas, por acreditar que uma leitura de todos os contos exige um trabalho de maior extensão e fôlego que requer algo além dos limites de um artigo. As narrativas objetos de interlocução aqui, portanto, são: A hora e vez de Augusto Matraga, São Marcos e Corpo fechado.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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revelação
|
Sagarana
|
sagrado
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10/20
Graciliano Ramos lê Guimarães Rosa
Bruna Letícia Pinheiro Carmelin
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Ulisses Infante
Opiniães, n. 11, 2017
p. 53-66
Este trabalho estuda os textos críticos de Graciliano Ramos sobre a versão original de Sagarana, de Guimarães Rosa, que concorreu ao prêmio do concurso “Humberto de Campos”, em 1938, e objetiva mapear e descrever os principais apontamentos da leitura realizada pelo crítico antes e depois da publicação de Sagarana, em 1946. Ao destacar a vivacidade do diálogo, a exatidão da descrição, a segurança da narrativa e a exemplaridade na construção de figuras humanas e na representação do mundo animal, a leitura de Graciliano dialoga com os trabalhos posteriores de crítica de Candido (2002), Milliet (1981) e Lins (1963) sobre o livro de Guimarães Rosa, principalmente, por já indicar aspectos de análise que seriam desenvolvidos de modo recorrente pela crítica.
Palavras-chave do autor:
crítica literária
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Graciliano Ramos
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Guimarães Rosa
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Sagarana
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11/20
"Minha gente": o peão e o enxadrista
Márcia Schild Kieling
Letras de Hoje, v. 47, n. 2, abr. 2012 a jun. 2012
p. 201-204
Estudo do narrador autodiegético do conto "Minha Gente", de Guimarães Rosa que faz parte do volume intitulado Sagarana. O narrador, que não é identificado, assume perspectiva exterior ao que o cerca, descrevendo as paisagens e os acontecimentos com algum distanciamento e admiração. Daí resulta o descompasso entre a sua percepção e a de José, vaqueiro que o acompanha da estação à casa do tio.
Palavras-chave do autor:
"Minha gente"
|
Guimarães Rosa
|
Sagarana
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12/20
Rosa por Rosa: memória e criação
Cecília de Lara
Revista do IEB, n. 41, 1996
p. 17-34
Em relatos pessoais de João Guimarães Rosa, a autora colhe dados sobre episódios da infância e aspectos da paisagem da terra natal do escritor. Correlaciona-os com a criação ficcional, notadamente em Sagarana, segundo conceitos relativos ao fato de que as lembranças também se inventam, pois a fantasia se associa às recordações de infância na memória do adulto.
Palavras-chave do autor:
entrevista
|
imaginação
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infância
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memória
|
Sagarana
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13/20
Canto e plumagem de Sagarana
Sônia Maria Van Dijck Lima
Graphos, v. 12, n. 2, 2010
p. 81-93
A partir de documentos pertencentes aos Fundos João Guimarães Rosa (IEB-USP), informamos a construção do título do primeiro livro de Rosa. Considerando sua fortuna, verificamos que o neologismo sagarana assume significações e usos diversos, tendo sido usado até mesmo para destacar uma série literária, quando passa a recomendar textos reunidos pelo critério de excelência: Coleção Sagarana.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
Sagarana
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14/20
Canto e plumagem de Sagarana
Sônia Maria Van Dijck Lima
Plural Pluriel Revue des cultures de langue portugaise, n. 4-5..., 2009
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
Sagarana
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15/20
"Tudo o que se ajunta espalha": o duplo em "Conversa de bois", de Guimarães Rosa
João Cláudio Arendt
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Roberto Rossi Menegotto
Raído, v. 12, n. 29, 2018
p. 67-80
Em “Conversa de bois”, oitavo conto de Sagarana, de Guimarães Rosa, percebe-se a ocorrência do fenômeno do duplo: uma instabilidade do Eu que acarreta no surgimento de uma representação corpórea com as características inversas de um personagem. O Outro de Tiãozinho surge, gradativamente, ao longo da narrativa, na figura dos bois que puxam a carroça de Agenor Soronho. O objetivo deste artigo é investigar como ocorre esse processo e analisar as etapas que culminam no duplo. O amparo bibliográfico buscado é oriundo dos Estudos Literários, com autores como Antonio Candido (1989), Jean Chevalier e Alain Gheerbrant (2017), Walnice Nogueira Galvão (2008), Ana Maria Lisboa de Mello (2000), Mônica Meyer (2008), Otto Rank (2013), David Roas (2014), Clément Rosset (1976) e Irene Gilberto Simões (1998).
Palavras-chave do autor:
"Conversa de bois"
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Duplo
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Fantástico
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Guimarães Rosa
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Sagarana
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16/20
Reflexões sobre o jogo em Sagarana, de Guimarães Rosa
Edson Santos de Oliveira
outra travessia, n. 13, 2012
p. 31-50
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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jogo
|
linguagem
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Sagarana
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17/20
A hora e a vez, no conto "A hora e a vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa
Carlos Eduardo Japiassu de Queiroz
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Clarissa Loureiro Marinho BARBOSA
Travessias Interativas, v. 13, n. 1, 2017
Este trabalho se propõe a estabelecer um estudo sobre o conto A hora e a vez de Augusto Matraga, buscando discutir como Guimarães Rosa, ao recriar a relação do brasileiro com o catolicismo popular, reinventa a relação filosófica do homem com a religião. Para tanto, observa-se o desenvolvimento existencial de Nhô Augusto, de sua condição de homem violento e impetuoso, para uma nova situação de Augusto Matraga, de personalidade religiosa e resignada. Assim, este artigo detém-se em analisar como o protagonista gradativamente vai se desvinculando de códigos de honra nordestinos para incorporar uma postura filosófica universal sobre a relação entre a vida e a morte na trajetória humana. A base da reflexão deste artigo é a crença popular de que o momento da morte pode ser “a hora e a vez” da redenção de um homem, sendo abordada como o clímax da narração e de renovação da personagem. Pretende-se, portanto, verificar a trajetória de transformação existencial do protagonista, desde a circunstância de pré-morte até sua consolidação, para se compreender como a prosa de Guimarães Rosa transita de uma discussão local para uma global, quando aborda medos e anseios humanos.
Palavras-chave do autor:
Catolicismo popular
|
Jagunçagem
|
Reflexão filosófica
|
Sagarana
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18/20
Nas águas de Guimarães Rosa: marcas de regionalidade em
Sagarana
Odair Silva dos Santos
Revista Magistro, v. 2, n. 14, 2016
p. 1-14
A obra “Sagarana”, de Guimarães Rosa, torna-se singular à medida que suas as narrativas são constituídas de marcas particulares: linguagem, traços e marcas inerentes ao sertão mineiro. Fazendo abordagens a partir dos contos de “Sagarana”, o objetivo do presente texto é desenvolver algumas discussões sobre região, regionalidade, regionalismo e regional no campo da literatura, percebendo que cultura e identidade, bem como produções discursivas caracterizam, simbolicamente, uma região; reflexões possíveis a partir das contribuições de Arendt (2012), Barcia (2004), Bourdieu (1996), Certeau (1994), e Joachimsthaler (2009). No tocante aos contos, é possível qualificá-los como regionais, ao passo que transcendem aspectos como linguagem, léxico, visões de mundo, costumes e substratos míticos, constituindo traços pertencentes a uma região.
Palavras-chave do autor:
cultura
|
Literatura Regional
|
regionalidade
|
Sagarana
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19/20
Artes visuais e paisagem em Guimarães Rosa
Paulo Astor Soethe
|
Sibele Paulino
Revista Letras, v. 67, 2005
p. 41-53
A partir da leitura atenta dos manuscritos de João Guimarães Rosa, percebe-se a presença das artes visuais como objeto de atenção do escritor. As citações de artistas, críticos e teóricos da área, além do papel da natureza como norteadora das relações humanas na obra de Rosa, propiciam uma discussão fecunda sobre a paisagem. Esta aparece como produto da percepção do sujeito e como reflexo de um processo ambivalente, em que se caracteriza a interação entre um sujeito perceptivo e o entorno que integra. Por fim, a partir dessas considerações, tem-se uma análise do conto ?O burrinho pedrês?.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
paisagem
|
Sagarana
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Breves considerações sobre religiosidade e regionalidade em
Sagarana
, de Guimarães Rosa.
André Tessaro Pelinser
|
Jorgemar Teixeira
Revista Versalete, v. 5, n. 8, 2017
p. 109-128
Este ensaio analisa os contos de Sagarana, de João Guimarães Rosa, sob a perspectiva da religiosidade e da regionalidade. Pretende-se demonstrar como a religiosidade contribui para a construção das personagens e dos enredos, revelando traços de regionalidades sertanejas. Para tanto, são examinados nomes de personagens e as relações entre as tramas narrativas e as representações de regionalidade. As observações fundamentam-se nos estudos de literatura, cultura e regionalidade.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
regionalidade
|
religiosidade
|
Sagarana
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