JOÃO GUIMARÃES ROSA
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1/23
O ciúme em Sarapalha
Ana Cristina Carmelino
|
Vera Lúcia Rodella Abriata
Cadernos de Semiótica Aplicada, v. 4, n. 2, 2006-
p. 1-6
O estudo do “ciúme”, paixão que se manifesta no conto “Sarapalha”, de João Guimarães Rosa, é objeto de análise deste trabalho. Os pressupostos teóricos são os da semiótica francesa. Objetiva-se descrever a dimensão sintática do ciúme, que revela a intensidade do sofrimento dos sujeitos afetados pela paixão – Primo Ribeiro e Primo Argemiro – em relação à perda do objeto-sujeito amado, Prima Luíza, para um rival comum. Busca-se descrever também o esquema passional canônico do ciúme na cena enunciativa, que capta o momento da revelação de Argemiro a Ribeiro a respeito do amor platônico que nutrira por Luíza. Ribeiro, ciumento caracterizado pelo apego exclusivo, assume o papel do observador avaliador social e não perdoa Argemiro, apesar de o papel de rival, que ele atribui ao primo, ser uma construção de seu imaginário.
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2/23
Aspectos da teatralidade em "Sarapalha", de Guimarães Rosa
Alex Beigui de Paiva Cavalcante
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 7, 2000-
p. 31-39
Neste trabalho procura-se reconhecer alguns dos principais elementos dramático-cênicos presentes no conto "Sarapalha", de Guimarães Rosa, atentando, sempre que possível, para a estreita relação entre a obra literária e a sua adaptação para O palco, realizada pelo grupo de teatro Piollin. Neste jogo simbólico, procuramos abordar, de maneira sintética, algumas das principais questões, presentes às discussões contemporâneas, sobre a problemática da linguagem artística, seus códigos, fronteiras e disseminações. Para tanto, dividimos o trabalho em três itens que se intercruzam, a saber: 1) diálogo e dicotomias entre o teatro e a literatura; 2) do discurso teatral presente na narrativa; 3) da bifurcação entre imagem literária e imagem cênica.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Adaptação
|
teatro
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3/23
Guimarães Rosa ou o narrador como peformer
Alex Beigui de Paiva Cavalcante
Revista Recorte, v. 10, n. 2, 2013-
p. 1-13
Este artigo busca explorar a condição do narrador performer no conto “Sarapalha”, de Guimarães Rosa. A partir da construção das personagens no universo da ficção, parte-se para articulação entre o campo da performance e da literatura, explorando os signos que desestabilizam as categorias de espaço, tempo e ação. A abordagem priva pela aproximação das categorias narrativas com as categorias performáticas do texto, apontando os índices simbólicos e as estratégias de construção e elaboração presentes no universo rosiano. Para tanto, privilegiou-se o cruzamento entre o narrar e o performatizar como ações da escritura, bem como os níveis de materialidade e fisicalidade contidos no conto.
Palavras-chave do autor:
escrita
|
Guimarães Rosa
|
Narrador
|
performance
|
performer
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4/23
O sonhador de palavras: poética cênica em "Vau da Sarapalha"
Alex Beigui de Paiva Cavalcante
Graphos, v. 12, n. 1, 2010-
p. 169-178
Neste artigo lançamos um olhar sobre a trama simbólica presente na adaptação teatral do conto Sarapalha e o processo criativo do encenador. Procuramos apontar o elemento que, segundo nossa hipótese, serviu como ponto de convergência entre as duas linguagens: o fogo.
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5/23
Nas intermitências do silêncio: quando a palavra é sobra ou não basta
Amanda Brandão Araújo Moreno
Revista Garrafa, v. 18, n. 53, 2020-
p. 286-298
Quando as palavras sobram ou não bastam, o silêncio é capaz de dizer aquilo em que o verbo falha. O não falar, a ausência de voz, pode encerrar em si um significado profundo daquilo que queremos expressar. No texto Sarapalha, de Guimarães Rosa, as relações entre as personagens principais se constituem sobretudo entre longos silêncios que muito significam. Neste trabalho comentamos como o silêncio faz-se ouvir nesse texto específico. Além disso, pensamos sobre como o autor condensa através de elementos da narrativa questões intrinsecamente humanas como a dor, o ciúme e a saudade, passando pela falência das relações humanas, constatadas sobretudo a partir da linguagem. Nossas reflexões são balizadas pelas ideias de Eni Puccinelli Orlandi (2007) sobre o silêncio, Humberto Maturana (2002) sobre a linguagem e relações interpessoais, George Steiner (2001) e Octávio Paz (1992) acerca das relações humanas e a literatura.
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6/23
As reescrituras de "Sarapalha": da roça ao mundo cyber
Amanda Brandão Araújo
Revista Encontros de Vista, n. 8, 2011-
p. 9-19
É bastante usual, em Literatura, uma obra literária retomar algo de outras que a precederam. Estabelecer um diálogo entre vários textos foi praticamente o que constituiu a condição de existência do texto literário. Não foram poucos os teóricos que se dedicaram a tecer comentários sobre aspectos intertextuais entre os mais diversos autores. No contexto pós-moderno, o ato intertextual parece ter sido levado às últimas consequências, pois se nota que as relações entre determinados textos atingiram um alto grau de evidenciação. Neste trabalho, analisamos as reescrituras do conto roseano Sarapalha, através dos textos de Amador Ribeiro Neto (Caso na Roça), Bernardo Ajzenberg (O Vapor da Pedra) e Geraldo Maciel (Os Primos), reunidos no livro Quartas Histórias, organizado por Rinaldo de Fernandes. Mantendo a estrutura de contos, os autores citados apresentam suas recriações do texto do escritor mineiro, sempre de forma redimensionalizada, ora se aproximando mais do original, ora modificando-o radicalmente, constituindo um ato intertextual paródico.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
intertextualidade
|
Reescritura
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7/23
Um certo Godot no vau da Sarapalha: redução mimética de espaço e tempo
Luiz Paixão Lima Borges
Revista Memento, v. 6, n. 2, 2015-
p. 1-12
O presente trabalho pretende uma análise comparatista entre as obras “Sarapalha”, conto do livro Sagarana, de Guimarães Rosa, e Esperando Godot, peça teatral de Samuel Beckett. Percebemos que as duas obras, embora pertencentes a gêneros literários distintos, e escritas em condições de produção específicas, possuem vários pontos que as aproxima. Consideramos que o confinamento espaço-temporal dos personagens é um ponto de convergência entre as duas obras em seus aspectos composicionais. Observamos, também, os vários jogos que são estabelecidos, visando a ocupar o tempo cronológico e psicológico dos personagens; assim como o passado que se incorpora de maneira profundamente arraigada em suas vidas e a perplexidade diante da existência se configuram no constructo dos textos.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Espaço
|
Literatura Comparada
|
Tempo
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8/23
Uma "conconversa" entre compadres ou a maleita como metáfora em Guimarães Rosa e Lúcio Cardoso
Telma Borges
Revista Araticum, v. 6, n. 2, 2012-
p. 83-96
Análise comparativa de Maleita, de Lúcio Cardoso e do conto “Sarapalha”, de Guimarães Rosa, tendo como ponto de partida a expressão do outro como doença. Desse modo pretendo discutir como os estranhos são tomados como algo negativo nesses textos a partir dos sujeitos que enunciam o discurso.
Palavras-chave do autor:
diferença
|
Guimarães Rosa
|
Lúcio Cardoso
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9/23
O fora e o dentro das coisas em Guimarães Rosa (ou o objetivo e o subjetivo em "Sarapalha")
David de CARVALHO
Suplemento Literário Minas Gerais, v. 10, n. 474, 1975-
p. 6-7
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10/23
Sarapalha
Raul Conrado
Correio da Manhã, 1959-
p. 8-9
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11/23
Diálogos entre J. Rulfo e G. Rosa: passando a limpo a modernidade
Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha
Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, v. 3, n. 1, 2013-
p. 2-10
Este trabalho conduz a uma visada literária e cultural, em que os olhares se voltam para as obras Pedro Páramo, de Rulfo e "Sarapalha", de G. Rosa, buscando compreender valor de duas produções distanciadas pelo espaço de uma realidade geográfica mas, entretanto, próximas por interações e diálogos.
Palavras-chave do autor:
comparativismo
|
interculturalidade
|
Narrativa
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Elegias ancestrais: J. Rulfo e G. Rosa em diálogo
Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha
Contexto, n. 26, 2014-
p. 157-170
Este trabalho conduz a uma visada literária e cultural, em que os olhares se voltam para as obras Pedro Páramo, de Juan Rulfo e “Sarapalha”, de Guimarães Rosa, buscando compreender valor de duas produções distanciadas pelo espaço de uma realidade geográfica mas, entretanto, próximas por interações e diálogos.
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13/23
"Sarapalha": onde o vau da vida não dá pé
Rita Felix Fortes
Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, v. 3, n. 1, 2013-
p. 11-27
"Sarapalha", quarto conto do livro Sagarana, de João Guimarães Rosa, insere-se em um espaço no qual as marcas humanas estão em processo de dissolução e a força da natureza está prestes a devolver as edificações ? e as pessoas que ainda sobrevivem ao barro original. No entanto, quanto mais o mundo se desfaz à sua volta, mais recrudescem nas personagens protagonistas - Primo Argemiro e Primo Ribeiro - os arcaicos valores patriarcais, sob o signo dos quais este mundo se constituiu.
Palavras-chave do autor:
"Sarapalha"
|
patriarcalismo
|
Solidão
|
Traição
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14/23
Aspectos góticos na estrutura narrativa de "Sarapalha", de Guimarães Rosa
Daniel Augusto Pereira Silva
|
Júlio França
Nonada, v. 2, n. 29, 2017-
p. 185-200
Este artigo tem por objetivo analisar a construção narrativa do conto “Sarapalha”, escrito por Guimarães Rosa e publicado em Sagarana (1946). Partimos da hipótese de que a estrutura do texto se baseia em elementos próprios da poética do gótico literário, tais como a apresentação do espaço como locus horribilis, a presença de personagens com aspectos monstruosos, a exploração, no plano temático, da morte e da doença, e, sobretudo, a criação de uma temporalidade circular e fantasmagórica.
Palavras-chave do autor:
horror
|
literatura brasileira
|
literatura do medo
|
literatura gótica
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15/23
Guimarães Rosa em demanda do texto
Sônia Maria Van Dijck Lima
Revista da Anpoll, v. 1, n. 9, 2000-
p. 187-210
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16/23
Guimarães Rosa em demanda do texto
Sônia Maria Van Dijck Lima
Manuscrítica, n. 9, 2001-
p. 19-39
Sagarana instaurou uma polêmica crítica e, ao mesmo tempo, consagrou o autor no quadro da literatura brasileira. Procuramos traçar em breves linhas a fortuna crítica de Sagarana, logo após seu lançamento) assim como as características fundamentais da poética de Guimarães Rosa, conforme suas declarações. Para demonstrar alguns dos procedimentos escriturais do autor) escolhemos fragmentos de "Sarapalha".
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17/23
Procedimentos escriturais de Guimarães Rosa
Sônia Maria Van Dijck Lima
Revista Philologus, n. 16, 2000-
p. 76-91
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18/23
O lamento dos Capiaus: uma análise do luto em "Sarapalha", de João Guimarães Rosa
LIRA, Juliano da Silva
Revista Ícone, v. 21, n. 2, 2021-
p. 73-83
Publicada pela primeira vez em 1946, Sarapalha é uma das nove narrativas compiladas no livro Sagarana, do autor João Guimarães Rosa. No conto, dois primos enfermos definham em meio a uma região devastada pela malária. À espera da morte, Ribeiro e Argemiro abrandam suas dores compartilhando lembranças em torno do passado. Sobre este, contudo, descobrem possuir desavenças significativas no que se refere a uma perda amorosa. As reações à perda aparecem como um luto que chega a rivalizar com outro luto em curso, este devido à iminência da morte das personagens pela enfermidade da malária. Neste artigo, pretendemos analisar como se caracterizam esses lutos, especificamente suas conexões com o modelo proposto por Elisabeth Kübler-Ross, buscando identificar a importância desse elo para novas percepções acerca da narrativa.
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19/23
Escravidão e migração no tempo e personagens: uma leitura do conto "Sarapalha", de Guimarães Rosa
Marcos Douglas Bourscheid Pereira
Revista Communitas, v. 2, n. 4, 2018-
p. 69-81
Sarapalha, conto presente no livro Sagarana, de João Guimarães Rosa, apresenta-se como um importante texto para o mapeamento de questões sociológicas do interior de Minas Gerais – mais especificamente as margens do rio Pará – demonstrando os processos migratórios e a escravidão social e pode ser analisado sob o viés da temporalidade, da ambientação e da mobilidade das personagens que demonstram o processo de decadência do patriarcalismo no Brasil. A sensibilidade artística de Guimarães Rosa nos apresenta um retrato geográfico, social, histórico e narrativo de ampla significação e múltiplos sentidos que apontam para o íntimo do ser humano e para os conflitos que podem ser despertados por personagens silenciosas que transitam e migram em meio a personagens concretas e observáveis para os padrões literários, como concluímos neste artigo.
Palavras-chave do autor:
"Sarapalha"
|
Ambientação
|
personagem
|
Tempo
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20/23
A paisagem de Guimarães Rosa: o espaço geográfico como representação da alma do homem sertanejo
Erick Naldimar Santos
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Isaura Santos Souza
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Juliana Rodrigues Salles
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016-
p. 62-69
As questões espaciais no trabalho de Guimarães Rosa são tão relevantes quanto os outros elementos, como os personagens, o tempo, o enredo etc., pois são fundamentais para o desenvolvimento das situações trágicas, cômicas, dramáticas, fantásticas, românticas e amorosas da sua prosa. O trabalho objetiva discutir, através da análise dos contos “Os irmãos Dagobé” e “Sarapalha”, com o apoio de alguns teóricos e do dicionário de símbolos, o quanto a personalidade, valores, relações e atitudes dos personagens estão interligados ao sertão e a suas particularidades regionais, assim como as mudanças internas estão vinculadas diretamente a transformações externas. Os contos adotados para estudo, um de narrativa curta e outro de narrativa mais extensa possuem formas diferentes de mostrar o quanto o sertão tem uma forma particular de penetrar a alma do indivíduo e determinar o rumo das perspectivas inerentes ao homem, como sobrevivência, abandono, solidão e a linha tênue entre a vida e a morte.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
paisagem
|
Representação
|
Sertão
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Espaço
|
paisagem
|
Sertão
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