JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Guimarães Rosa e os sentidos da construção de Brasília
Benjamin Abdala Jr.
Afluente: Revista Eletrônica de Letras e Linguística, v. 1, n. 2, 2016-
p. 248-265
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O Imaginário de uma Criança no conto "As Margens da Alegria", de Guimarães Rosa e no "O Viajante Clandestino" de Mia Couto
Ana Lúcia Lima da Costa Schmidt
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ARAÚJO, Vanessa dos Santos
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DA SILVA MOURA, Juliana Maria Batista
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PESSÔA MARREIROS, Larissa Rocha Aguiar
Revista Transformar, v. 15, n. 2, 2021-
p. 105-110
Nesse trabalho temos o objetivo de comparar dois contos: “As margens da Alegria”, do livro de contos Primeiras Estórias (1962), do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, e o “O viajante clandestino”, do livro Cronicando (1991), do escritor moçambicano Mia Couto. A comparação entre os textos do autor brasileiro e do autor moçambicano detecta em seus dois textos a presença do imaginário infantil. Analisaremos os textos cada um em suas especificidades e depois os cotejaremos. Observaremos com a infância é apresentada a partir do trabalho com a linguagem a partir da teórica SANTOS (20140. Do texto de Mia Couto emergem diálogos com a literatura brasileira. Palavras-chave: Guimarães Rosa; Mia Couto; imaginário infantil; comparação
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Loving Nature in João Guimarães Rosa: The Non-human as
amável
Ashley Brock
Journal of Lusophone Studies, v. 5, n. 2, 2020-
p. 55-74
In the present article, I locate an implicit environmentalism João Guimarães Rosa’s writing from the 1950s and 1960s. This sensibility is easy tomiss, in part because it transposes political debates on damage inflicted in thename of development and progress onto the affective-ethical plane; however, it does so in a way that resists sentimentality or projecting a misplaced innocenceonto the non-human world. Focusing on emotional relationships between humansand non-humans, I read “As margens da alegria” and “Os cimos” as expressingan eco-critical discourse that was already latent in Grande sertão: veredas.Recasting the natural world as a site of both unfathomable otherness and relationsof tenderness, Guimarães Rosa presents the emotional hold that nature has onhumans and the cost of cleaving oneself from it—a cost that includes diminishingthe human capacity for delight, wonder, and eros.
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As desmargens fônicas, lexicais, semânticas, sintáticas e enunciativas em "As Margens da alegria", de Guimarães Rosa
Shirley Lima da Silva Braz
Caderno Seminal, v. 3, n. 3, 2005-
p. 260-288
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A grande cidade em construção: Brasília em dois contos de Guimarães Rosa
Márcio C. Campos
Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 5, n. 1, 1999-
p. 54-59
A partir de dois contos de Guimarães Rosa, discute-se a saga de construção de Brasília enquanto projeto urbanístico e enquanto projeto de modernização da sociedade brasileira. Aqui, a fábula de um menino que por duas vezes visita o canteiro de obras de Brasília é lida como metáfora, na qual a construção do espaço moderno, da nova e grande cidade, atua na condição de cenário coadjuvante do processo. Brasília como signo de possibilidades.
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The Paradigm at the Crossroads in the Middle of the Whirlwind: Arnold Schoenberg, João Guimarães Rosa, and the Animating Faust
Christopher T. Lewis
ellipsis, v. 9, 2011-
p. 53-71
In the poem Dichtung und Wahrheit, Anthony Hecht explores the limits of representative art in the attempt to transcend the dichotomy between life and fixture, citing the need for a ?Faust? to animate representation. Through the prism of cyberneticist Gregory Bateson?s theories on advanced levels of learning and controlling paradigm shifts, this article explores how the Austrian composer Arnold Schoenberg and the Brazilian writer João Guimarães Rosa both exemplify Hecht?s concept of an animating Faust. It juxtaposes Schoenberg?s twelve-tone method with Guimarães Rosa?s transrealism in their respective contexts, culminating in a comparison of the latter?s novel Grande sertão: veredas with the former?s opera Moses und Aron in order to show how they break out of the paradigms of their respective periods, transporting the reader/ listener to the unknowable place that Guimarães Rosa called the ?third bank of the river.?
Palavras-chave do autor:
Anthony Hecht
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Arnold Schoenberg
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Grande sertão: veredas
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Gregory Bateson
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João Guimarães Rosa
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Infância e espaço em
Primeiras estórias
(1962), de João Guimarães Rosa
Joelma Santana Siqueira
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Viviane Michelline Veloso Danese
Gláuks, v. 14, n. 2, 2014-
p. 178-198
Os contos “As margens da alegria” e “Os cimos”, primeiro e último, respectivamente, do livro Primeiras estórias (1962), de João Guimarães Rosa são analisados comparativamente objetivando investigar o olhar da personagem infantil em relação ao espaço ao seu redor. Ambos os contos trazem a figura de um Menino que se desloca de casa para um lugar onde uma grande cidade está em fase de construção. Acredita-se que o espaço seja um elemento que possibilita conceber a imersão dessa personagem, enquanto sujeito perceptivo, em um mundo socialmente partilhado. Dessa forma, a análise feita se sustenta em teorias que discutem o espaço ficcional enquanto materialização das experiências humanas, nos contos, mais especificamente, das percepções e experiências da personagem infantil.
Palavras-chave do autor:
contos
|
Espaço ficcional
|
percepção infantil
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A ironia na obra de Guimarães Rosa ou a capacidade encantatória de um divino embusteiro
Lélia Parreira Duarte
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 7, 2001-
p. 109-117
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Corpo presente: interfaces entre literatura e dança
Eliana Kefalás Oliveira
Linguagens: Revista de Letras, Artes e Comunicação, v. 4, n. 3, 2010-
p. 302-316
O corpo, em especial, o corpo presente, parece ser um ponto de encontro entre o universo literário, a leitura literária e a dança. Na literatura, são diversas as narrativas em que personagens passam por transformações ao entrarem em contato com o mundo na relação corporal que estabelecem com ele. No conto “As Margens da Alegria”, de João Guimarães Rosa, a ser analisado neste trabalho, o protagonista se vê tocado pelo que presencia. Na leitura literária, por sua vez, o corpo a corpo do leitor com texto permite uma relação sensorial com ele. Para Zumthor (2000), quando é estabelecido um vínculo com o texto, a experiência do ato de ler é presenciada no corpo, é performance; o texto, na leitura, dança no corpo do leitor, quando ele se coloca presente. Na dança (VIANNA, 2005), principalmente naquela em que não se visa exclusivamente uma destreza técnica, o trabalho corporal acontece na escuta do corpo, um corpo que se quer presente.
Palavras-chave do autor:
corpo
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Dança
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Leitura
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literatura
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Presença
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Palavra e ilustração, texto e livro: a contemporaneidade de Guimarãres Rosa
Bruno Flávio Lontra Fagundes
Ipotesi, v. 7, n. 2, 2003-
p. 79-94
Análise literária examina o desenho/ilustração apenas enquanto metalinguagem. Aqui, o conto "As Margens da Alegria" e o livro Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, são examinados numa perspectiva em que o desenho/ilustração é a expressão de uma escrita da visualidade que se manifesta, nos textos de Rosa, pelas paisagens literárias desenhadas por palavras, e, em seus livros, nas ilustrações características das primeiras edições. Esta perspectiva instiga a análise da obra rosiana pela relação entre seus textos e seus livros.
Palavras-chave do autor:
Ilustrações na Literatura
|
LINGUAGEM LITERÁRIA
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Aporia e alegria em Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, n. 1, 2003-
Interpretação da primeira e da última estórias da obra Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa, tendo como orientação teórica básica a estética concreta de Gaston Bachelard e suas noções-chave: a imaginação material e dinâmica, a isomorfia das imagens e o método ritmanalítico.
Palavras-chave do autor:
transcendência
|
Transdescendência
|
transfinitude
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A linguagem poética na trajetória de formação das personagens infantis de Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 1, 2012-
p. 86-97
Neste trabalho, apresentam-se as personagens infantis em diferentes narrativas rosianas que realizam a trajetória de formação, caracterizando sua inserção no mundo adulto. Observa-se, no tratamento dispensado ao mundo infantil, de Sagarana a Primeiras estórias a formação da criança e passagens poéticas que acompanham essa trajetória.
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A natureza no percurso de aprendizagem das personagens infantis de Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Diadorim, v. 13, 2013-
p. 139-162
Este trabalho analisa contos de Guimarães Rosa de Sagarana (1972) e Primeiras estórias (1972) em que aparecem personagens infantis, para compreender em que medida o espaço da natureza contribui para o aprendizado no percurso de formação da criança-aprendiz. No percurso das personagens infantis, a força da natureza exerce papel fundamental: para Tiãozinho, no conto “Conversa de bois”, ela está representada na participação ativa dos bois que intercedem, magicamente, em favor do menino; em “As margens da alegria” e “Os Cimos”, as descobertas do Menino acontecem, sobretudo, pela observação da natureza que se alterna de acordo com a sensibilidade da personagem em face dos acontecimentos; nanarrativa de Brejeirinha de “Partida do audaz navegante”, a paisagem passa a integrar a história inventada pela contadora-criança. As análises são realizadas a partir de pressupostos teóricos da narrativa, da filosofia e da tradição crítica sobre Guimarães Rosa.
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O maravilhoso e a realidade prosaica na aquisição da experiência de vida em "As margens da alegria" e "Os cimos", de Guimarães Rosa
Wagner Fredmar Guimarães Júnior
Revista Memento, v. 6, n. 1, 2015-
p. 1-11
Este trabalho busca demonstrar, em “As margens da alegria” e “Os cimos”, respectivamente os contos inicial e final de Primeiras estórias (1962), de João Guimarães Rosa, como um percurso de crescimento de Menino, protagonista de ambos, se dá no confronto entre um “mundo idealizado” e a percepção que ele tem do “mundo real”, num primeiro momento, e, num segundo momento, na reconstrução individual do seu olhar em relação à vida, o que o permite recuperar algo que foi perdido nesse choque entre o idílico e a realidade prosaica. Esse processo de aquisição da experiência, que confere modernidade aos contos, só se concretiza, como tentaremos explicitar, em razão do seu chão histórico, que exerce importante papel na produção de sentido das estórias.
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Travessias e
Primeiras estórias
Ada Maria Hemilewski
Literatura em Debate, v. 2, n. 2, 2008-
Este trabalho considera a travessia em três contos reunidos na obra literária Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, verificando igualmente seu intertexto temático com Grande sertão: veredas, outra obra de sua autoria. O escritor brasileiro dialoga com a tradição, ao reutilizar um tema que remete a obras paradigmáticas da literatura ocidental.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
literatura brasileira
|
viagens
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A temporalidade nos contos "As margens da alegria" e "Os cimos", de Guimarães Rosa
Shirley Maria de Jesus
RevLet - Revista Virtual de Letras, v. 5, n. 2, 2013-
p. 285-294
Este artigo pretende analisar a questão da temporalidade nos contos “As margens da alegria” e “Os cimos”, do livro Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, observando questões relacionadas à narrativa. Há que enfatizar que este estudo não visa à identificação de todos os “tipos” de tempo, mas procura verificar em que medida ele – o tempo – se apresenta como uma categoria importante do processo narrativo.
Palavras-chave do autor:
Logos
|
memória
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Mythós
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Tempo
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A palavra-movente: o mundo-menino de Guimarães Rosa no conto "As margens da alegria"
Harlon Homem de Lacerda Sousa
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Marcelo Almeida Peloggio
Nonada, v. 2, n. 29, 2017-
p. 172-184
As margens da alegria, conto que abre o livro Primeiras Estórias de João Guimarães Rosa, é lido neste artigo a partir de categorias do pensamento de Mikhail Bakhtin: tom emotivo-volitivo e exotopia. Estas categorias de análise fornecem a base para pensarmos a forma e o conteúdo do conto de João Guimarães Rosa sob uma perspectiva responsiva partindo da palavra (o material) como unidade mínima de sentido para uma compreensão arquitetônica do todo.
Palavras-chave do autor:
Exotopia
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Guimarães Rosa
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Palavra
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Tom emotivo-volitivo
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A magia das palavras
Maria Miquelina Barra Rocha
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, v. 1, 1988-
p. 99-110
Procuramos demonstrar, neste trabalho, que, apesar dos limites inerentes a qualquer sistema de signos, é possível burlar as regras impostas e dar vazão ao pensamento. Para tanto, foram escolhidos textos de linguagem de laboratório em dois contos de João Guimarães Rosa e exemplos de economia de linguagem na obra de Carlo Emilio Gadda, Il Primo Libro delle Favole.
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Alice no país das maravilhas, A menina de lá e As margens da alegria: uma ponte entre Lewis Carroll e Guimarães Rosa
Isabella Marucci
Littera on line, v. 9, n. 16, 2018-
Este ensaio possui como objetivo realizar uma análise de ordem comparatista, entre os contos A menina de lá e As margens da alegria, ambos de Guimarães Rosa, e Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll. Por meio da observação acerca de como se dá a crítica social reflexiva entre narrativas compostas em diferentes contextos culturais, procura-se estabelecer, nesse processo, um possível diálogo entre as diferentes expressões literárias. Para tanto, parte-se, primeiramente, das semelhanças entre os enredos, tais como o gênero; assim como a constituição da consciência dos personagens, inseridos em âmbitos sociais de cunho utópico/distópico. Pontua-se também as peculiaridades de ambas, como o enredo e a linguagem utilizada, que ressaltam as particularidades de cada obra literária, marcando o contexto sócio-histórico; permitindo uma melhor compreensão do texto literário e uma ponderação acerca da construção do efeito de sentido do mesmo, enquanto gerador de questões críticas e reflexivas.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
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Lewis Carroll
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Nonsense
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Utopia
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Vozes da infância em Guimarães Rosa e Carlos Drummond de Andrade
Josyane Malta Nascimento
Revista Gatilho, n. 2, 2005-
p. 1-12
Nesse trabalho, procurar-se-á investigar o discurso da infância nas obras Boitempo e Primeiras estórias; respectivamente no poema "Banho de bacia", de Carlos Drummond de Andrade, e no conto "As margens da alegria", de João Guimarães Rosa. Pensar-se-á o discurso da infância, subsidiado sob as produções literárias mencionadas, sob a concepção dos mecanismos de poder que operam na civilização -refletida de acordo com conceitos da psicanálise freudiana- e também pensado consoante textos de crítica cultural.
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