JOÃO GUIMARÃES ROSA
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O narrador do universo literário de Guimarães Rosa no conto "Nenhum, nenhuma"
Ana Paula Basso
UNICENTRO - Revista Eletrônica Lato Sensu, n. 4, 2008-
p. 1-11
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Da não-distância ao infinito: versões do espaço em Guimarães Rosa
Patricia da Silva Carmello
Revista Garrafa, n. 1, 2003-
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Espaço
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3/15
Memória e infância: "Nenhum, nenhuma", de Guimarães Rosa
Maria Lucia Guimarães de Faria
Revista Garrafa, v. 7, n. 20, 2009-
p. 1-7
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4/15
A memória em um conto de Guimarães Rosa
Clotilde P. de Sousa Favalli
Letras de Hoje, v. 16, n. 3, 1981-
p. 72-77
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Viagens imaginárias em Primeiras estórias, de Guimarães Rosa
Maria Carolina de Godoy
Letrônica, v. 7, n. 2, 2014-
p. 1010-1028
A proposta deste trabalho é analisar o tema da viagem no livro Primeiras estórias (1972) de Guimarães Rosa, mais especificamente, nos contos “Pirlimpsiquice”, “Partida do audaz navegante” e “Nenhum, nenhuma”. As versões da peça em "Pirlimpsiquice", bem como as novas modificações da personagem Brejeirinha para a história do audaz navegante, fazem parte da viagem ao mundo da invenção e da liberdade de criação. Em “Nenhum, nenhuma”, o enigma dessa viagem consiste em não se poder precisar se o espaço descrito corresponde a um local visitado pelo Menino ou a visões de um sonho do narrador adulto que tenta unir fios do passado e emoldurar a essência do tempo. O imaginário da criança é descortinado ao criar histórias e a viagem torna-se o adentramento nesse universo infantil. As reflexões estão apoiadas em estudos do narrador e mantêm diálogos com ensaios críticos sobre a obra de Guimarães Rosa.
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Contemporaneidade em voga: a temporalidade das questões em "Nenhum, nenhuma", de Guimarães Rosa
Mariana de Almeida Paes Leme
Revista Três Pontos, v. 11, n. 1, 2014-
p. 103-108
Esse trabalho pretende dar uma nova abordagem ao termo contemporâneo na Literatura, conferindo-lhe um tratamento que vislumbra não sua concepção cronológico-histórica, mas uma mentalidade de desconstrução que emerge com uma série de mudanças e desilusões trazidas pelas fracassadas pretensões da modernidade. Dessa forma, as retinas do presente lerão um Guimarães Rosa contemporâneo e seu conto "Nenhum, Nenhuma" incorporará a condição de crônica intermitente, que evidencia a percepção do autor mineiro para continuidade dos grandes problemas que afligiram a história dos homens. Serão temas recorrentes na reflexão que aqui se trava a situação fragmentada do sujeito contemporâneo e o estiolamento de sua experiência identitária, o apárecimento da figura do outro, do exilado e, sobretudo, o papel da memória na lógica de ser no mundo contemporâneo e na estruturação das peculiaridades desse fazer literário, como, por exemplo, a narrativa arruinada benjaminiana.
Palavras-chave do autor:
CONTEMPORANEO
|
experiência
|
memória
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O motivo infantil na obra de Guimarães Rosa
Henriqueta Lisboa
Suplemento Literário Minas Gerais, v. 8, n. 351, 1973-
p. 2
8/15
O amor na obra de Guimarães Rosa
Benedito Nunes
Asas da Palavra, v. 11, n. 1, 2007-
p. 70-85
9/15
Nenhures: considerações psicanalíticas à margem de um conto de Guimarães Rosa
Leyla Perrone-Moisés
Colóquio/Letras, n. 44, 1978-
p. 31-45
Leituras psicanalíticas de «Nenhum, nenhuma», conto de Guimarães Rosa. Conceitos freudianos e lacanianos.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
psicanálise
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Nuvens invisíveis: a poética da latência e da nuance no conto "Nenhum, Nenhuma" de João Guimarães Rosa
Marília Librandi Rocha
ellipsis, v. 9, 2011-
p. 93-108
Este texto propõe os conceitos "latência" e "nuance" para descrever o efeito de suspensão criado pela ficção de João Guimarães Rosa. No primeiro momento, definem-se os termos "latência" e "nuance" em relação à imagem das nuvens. Como matéria em suspenso sempre mutável, é impossível inscrever o movimento das nuvens em uma forma fixa, a não ser que se crie uma escrita latente, apta a captar a nuance das formas em morfose. Em seguida, analisa-se o conto "Nenhum, Nenhuma", de Primeiras Estórias (1962), como uma pequena obra-prima da latência, mostrando que passado, presente e futuro se materializam simultaneamente na imagem enigmática que se busca entender: ?nuvens são para não serem vistas;? imagem que parece delinear o inconsciente de uma sensibilidade estética pós-1945.
Palavras-chave do autor:
João Guimarães Rosa
|
latência
|
nuance
|
Primeiras estórias
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11/15
Disjunção, conjunção e enarmonia: análise do conto "Nenhum, nenhuma" de João Guimarães Rosa
Rodrigo Salles
Scripta, v. 23, n. 47, 2019-
p. 75-86
A partir da leitura crítica de Luiz Tatit e Marília Librandi Rocha, este trabalho procura demonstrar a relevância de duas forças aparentemente opostas na composição do conto “Nenhum, nenhuma” de Guimarães Rosa: uma disjuntiva, que diz respeito ao tempo enquanto agente desagregador capaz de nos transformar em estranhos de nós mesmos; e outra conjuntiva, a latência. As cinco personagens estariam decididamente disjuntadas ou seriam uma o estado de latência da outra? O trabalho conclui com o triunfo da ambiguidade: não a prevalência, mas a presença vacilante de ambas as forças. Assim, o conto mantém uma poética enarmônica - conceito musical que expressa a diferença naquilo que contém a mesma substância - ilustrada no paradoxo final deixado pelo narrador: “eu; eu?”.
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12/15
Todos somos amnésicos: marcas do pensamento de Bergson e da reminiscência platônica em Nenhum, Nenhuma
Amanda Teixeira da Silva
Macabéa : Revista Eletrônica do Netlli, v. 1, n. 1, 2012-
p. 109-120
Este ensaio pretende analisar as concepções de memória presentes no conto Nenhum, Nenhuma, de João Guimarães Rosa. Partimos da hipótese de que o escritor mineiro utilizou as ideias de Platão e Bergson na construção deste conto.
Palavras-chave do autor:
memória
|
Reminiscência
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13/15
Memória e reconhecimento em "Nenhum, nenhuma", de João Guimarães Rosa
Ana Carolina Torquato Pinto da Silva
Em Tese, v. 24, n. 1, 2018-
p. 247-261
Este estudo analisa o conto “Nenhum, nenhuma” de João Guimarães Rosa, presente em Primeiras Estórias (1962) sob a perspectiva da memória e do reconhecimento. Para tal, utiliza-se bibliografia adequada ao tema, como a conferência “Memory, History and Oblivion” (2003), de Paul Ricoeur e Maurice Halbwachs, Memória Coletiva (1990). Ambos os autores tratam dos processos de recuperação da memória dentro do âmbito individual e coletivo, assim como analisam as maneiras como o indivíduo reacessa seu elementos fragmentados. Além disso, analisa-se e discute-se os estudos anteriores sobre a mesma obra de Guimarães Rosa, como Tatit (2009), Pacheco (2006) e Perrone-Moysés (1978). Ao fim do presente texto, propõe-se uma leitura para a segunda estória – segundo a teoria de Bueno (2014) – presente em “Nenhum, nenhuma”.
Palavras-chave do autor:
Guimarães Rosa
|
memória
|
reconhecimento
|
segunda estória
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14/15
A extinção que não se acaba - "Nenhum, nenhuma"
Luiz Tatit
Alfa: Revista de Linguística, v. 53, n. 2, 2009-
p. 405-427
Este artigo coteja duas visões de construção do sentido, uma formulada de maneira científi ca pela semiótica de Algirdas Julien Greimas e outra elaborada em termos literários pela pena de João Guimarães Rosa. A partir de uma análise do conto ?Nenhum, nenhuma?, do escritor brasileiro, o autor desvenda as oscilações tensivas (de intensidade e extensidade) que regulam a trama narrativa da história, mostrando que os diferentes graus de tonicidade e/ou velocidade dos afetos revelados pelas personagens confi guram com maior precisão as causas de seus encontros ou separações. O próprio enunciador manifesta sua fi delidade a uma das personagens do conto por meio de ajustes tensivos (ambos cultivam a duração, a longevidade) que asseguram entre eles uma identidade profunda. Esse plano de interação difi cilmente seria reconhecido por um enfoque exclusivamente narrativo e discursivo.
Palavras-chave do autor:
Semiótica
|
sentido
|
tensividade
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15/15
Considerações sobre infância/velhice, memória/linguagem, a partir do conto "Nenhum, nenhuma", de João Guimarães Rosa
Maria Schtine Viana
Teresa: Revista de Literatura Brasileira, n. 19, 2018-
p. 169-179
Por meio deste ensaio pretende-se realizar um exercício de leitura do conto “Nenhum, Nenhuma”, de João Guimarães Rosa, para verificar em que medida a memória é utilizada não apenas para recuperar um episódio específico ocorrido no passado, mas, sobretudo, assinalar a importância do papel da reminiscência como elemento deflagrador da inspiração. Tendo em vista uma estrutura circular, onde infância e linguagem parecem remeter uma à outra, cabe também investigar a relação entre velhice/infância na constituição desta estória.
Palavras-chave do autor:
infância
|
Inspiração
|
linguagem
|
memória
|
Velhice
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