En la prosa creativa del último libro de Guimarães Rosa, Menudencia [Tutaméia] (1967), aparecen imbricadas consignas de la modernización y so-ciabilización moldeadas por un pasado esclavista. Este artículo se centra en las narraciones de Menudencia, que muestran las relaciones entre, por una parte, anomia y costumbres patriarcales y, por otra, recursos, mentalidad y estética, que aparentemente los confrontan.
Desde meados da década de 1990, ganhou espaço
na recepção crítica brasileira de Grande sertão: veredas o questionamento
a respeito do sentido para a formação nacional
implicado na configuração do romance. O artigo confronta
proposições surgidas nesse debate em curso.
Em Tutameia, aparecem imbricadas palavras de ordem modernizantes e sociabilidade moldada por passado escravocrata. Este artigo detém-se em narrativas do último livro de Guimarães Rosa nas quais se evidenciam relações entre, de um lado, anomia e costumes patriarcais e, de outro, recursos, mentalidade e estética que aparentemente se confrontam com eles.
Esta análise da recepção de Grande sertão: veredas no Brasil reflete sobre procedimentos e resultados de uma parcela de sua fortuna crítica: aquela em que se engendram interpretações do
romance de Guimarães Rosa nas quais é posta em discussão alguma possibilidade de vínculo entre a configuração estética do livro e processos políticos e sociais vividos no país.