JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Bibliografia sobre João Guimarães Rosa
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A terceira margem do rio
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A geografia e a percepção da natureza em "A terceira margem do rio"
Karina Brasil Pires Coelho
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Maria Francisca Araújo Gomes
Simpósio Nacional sobre Geografia, Percepção e Cognição do Meio Ambiente
Através deste estudo, procura-se analisar os aspectos geográficos e sua influência no espaço vivido pelas personagens da obra de Guimarães Rosa, no conto "A Terceira Margem do Rio" do livro Primeiras Estórias. No desenrolar da trama ficcional, verifica-se tal intensidade na relação homem-espaço, que esse elemento tão referencial é quase personificado no texto rosiano. Sob essa perspectiva geográfica, portanto, analisa-se, no conto citado o comportamento do homem do sertão: sua vida, seus amores, sua cultura e sensibilidade, sua experiência de luta e trabalho, verificando-se como a percepção do espaço geográfico molda a vida do sertanejo. Enfim, investiga-se a relação entre espaço físico e espaço existencial, segundo a narrativa rosiana, o espaço da linguagem e da imaginação.
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Ribeira metafísica nos contos de Guimarães Rosa
Fernando Burgos
IX Congress of the Brazilian Studies Assocation (BRASA)
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3/15
Veredas da tradução: a tradução como percurso em "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa
Davi Pessoa
11. Encontro Regional da ABRALIC
2007
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Sísifo em "A terceira margem do rio"
Rosângela Aparecida Cardoso
11. Encontro Regional da ABRALIC
2007
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Navegando nas águas do outro: Mia Couto e Guimarães Rosa
Marli Fantini Scarpelli
XIII Congress of the Brazilian Studies Assocation (BRASA)
O cenário preferencial do moçambicano Mia Couto, uma das mais relevantes vozes da literatura africana de Língua Portuguesa, são as guerras coloniais e seus traumáticos desdobramentos. Ao mesclar ficção e documentário, as narrativas de Couto traçam um retrato poético, político e alegórico da Moçambique contemporânea, de cujo contexto despontam inventários de ruínas, fragmentos, modulações melancólicas de vozes a reverberar rastros de tradições, ritos e mitos de seu país. A crescente recepção à obra de Mia Couto, no amplo universo da lusofonia, bem como no dos Estudos Pós-coloniais, vê-se às voltas com indagações cabais sobre o trauma da guerra, suas vítimas e a perda de tradições, sob o impacto da globalização: O que resta atualmente de cultura e tradições orais dilaceradas por guerras e genocídios? Como elas interagem com a globalização cultural e econômica em rápida circulação em Moçambique? E o saldo de mortos na guerra de libertação de Moçambique e um outro tanto durante
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Memória e contemplação em "A terceira margem do rio"
Iolanda Cristina dos Santos
II Encontro de Ciência da Literatura da Faculdade de Letras da UFRJ
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A terceira margem do rio: um navegar de exclusão
Tatiana Alves Soares
IV Congresso Nacional de Lingüística e Filologia
2000
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Travessia para a solidão: "A terceira margem do rio"
Maria Lucia Guimarães de Faria
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
A travessia para o silêncio e para a solidão se oferece como uma forma extrema de inventar uma nova modalidade de existir. O pai, que toma a decisão insólita de cursar no rio “solto solitariamente”, assume o desempenho das águas que vivem de correr e morrer. Adotar o rio como morada é morrer: niilificar-se para plenificar-se. Não admira que os familiares, aderidos ao agora, escravos da permanência, não o compreendam: “aquilo que não havia, acontecia”. O filho mais velho atinge o limiar de uma intuição reveladora, mas retrocede diante do “salto mortale”. Contudo, quem não morre não chega a existir. E cabe a indagação: o que “se dá” nesta travessia para o silêncio e para a solidão que anima e sustenta um gesto tão extremado?
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O problema da literatura brasileira no conto "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa
Daniele dos Santos Rosa
XI Congresso Internacional da ABRALIC - Tessituras, Interações, Convergências
2008
Pretendo – a partir do conto “A terceira margem do rio” – compreender como se deu a apreensão transfiguradora da realidade nacional na obra de Guimarães Rosa a partir do processo de formação da literatura brasileira. Busco, na relação entre os personagens principais, o país e a literatura, analisar como Rosa tratou a fórmula estilística nacional, considerando seu empenho em conhecer o país em sua situação periférica. Busco compreender como se deu o autoquestionamento literário, baseado na sua tentativa de universalização do local, tendo por base a necessidade de se repensar a sua posição diante do trabalho estético e, principalmente, do país que busca compreender, evidenciando seus limites e dilemas.
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Análise dos contos "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa, e "Nas águas do tempo", de Mia Couto
Gerson Luiz ROANI
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Regina Costa Nunes Andrade
1. Jornada de Estudos Linguísticos e Literários [UFV]
2016
Em várias de suas entrevistas ao longo do tempo, Mia Couto tem admitido ser o projeto artístico de Rosa seu expoente estético e poético. Nesse momento, surge a nossa indagação de até que ponto vai o limite da influência. Dessa maneira, nossa proposta de trabalho é estabelecer uma análise comparativista entre o conto A terceira margem do rio,do escritor brasileiro Guimarães Rosa, e Nas águas do tempo, do escritor moçambicano Mia Couto. Em ambos os contos as personagens não são nominadas, sendo o conto de Rosa composto pelo pai, mãe, irmã, irmão e o narrador-personagem; já o de Couto é composto pelo avô, neto e a mãe. Os contextos de produção literária de Guimarães Rosa e Mia Couto são muito diferentes, sendo que Couto toma “emprestado” a possibilidade de (re)criação da língua pela veia poética em prosa, já que, após a independência a República Moçambicana adota a Língua Portuguesa como idioma oficial. Assim, os neologismos e inserções de palavras em banto são tentativas de apropriar-se
Palavras-chave:
Influência
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intertextualidade
|
poeticidade
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11/15
No limiar entre o eu e o outro: leitura interartes do conto "A terceira margem do rio", de João Guimarães Rosa
Kelly Fabíola Viana dos Santos
5. Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa
2015
O conto A terceira margem do rio, integrante da obra Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, relata um acontecimento extraordinário: um homem decide abandonar a família e o convívio social para ir viver indefinidamente dentro de uma canoa, no rio. Em sua trajetória pública, este conto influenciou a produção de diversas obras, como canção, cinema e instalação artística. Pretende-se, com este estudo interartes, verificar como os recursos estéticos verbais e não verbais enriquecem as produções artísticas e ampliam a forma de se comunicar sentidos e alteridades. Na análise dos intertextos e das transposições de obras de linguagem verbal em obras de linguagem não verbal, pretende-se verificar como se realizam as acomodações aos recursos estéticos próprios de cada linguagem, sem se desfazer os vínculos com a obra original. As diferentes expressões de alteridade na literatura e nas artes visuais, bem como os limites impostos à linguagem visual em confronto com os limites da linguagem escr
Palavras-chave:
Alteridade
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Caetano Veloso
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Guto Lacaz
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João Guimarães Rosa
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literatura e outras artes
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O percurso patêmico do eu em "A terceira margem do rio"
Vera Lúcia Rodella Abriata
5. Jornadas Internacionales de Investigación en Filología Hispánica
2012
“A terceira margem do rio”, conto de João Guimarães Rosa, é objeto de análise deste trabalho, que se utiliza do referencial teórico da semiótica francesa que, desde os anos 1980, constrói uma semântica da dimensão passional dos discursos e passa a considerar a paixão “como efeito de sentido inscrito e codificado na linguagem”. Nosso texto focaliza os estados de alma do sujeito da história, que, projetado no presente da enunciação, ao rememorar o passado, já entrado em anos, toma consciência da anulação de sua existência, que foi marcada pela ausência do pai. Focalizamos o percurso patêmico do “eu” narrador, como sujeito do enunciado, em cenas enunciativas do texto nas quais se manifestam variantes da paixão da cólera, tendo em vista o modo como Jacques Fontanille (2005) a descreve em Dictionnaire de passsions Littéraires. Nossa hipótese é que o eu não teve consciencia da raiva e da revolta que sentiu em relação ao distanciamento do pai e, nesse sentido, observamos como essa revolta,
Palavras-chave:
Estados de ánimo del sujeto
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João Guimarães Rosa
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Narrativa
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Presente de la enunciación
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Semiótica francesa
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13/15
(Des) encontros, o mundo une e separa: o entre-lugar em Guimarães Rosa e Mia Couto
Josiane Lopes da Silva Ferreira
15. Congresso Internacional da ABRALIC
2017
Através deste trabalho pretende-se realizar uma comparação entre o conto A terceira margem do rio, do escritor brasileiro João Guimarães Rosa e Nas águas do Tempo do escritor moçambicano Mia Couto, com o intuito de analisar como as zonas fronteiriças resultam em entre- lugar e como o conceito de entre lugar modifica e transforma o indivíduo e sua cultura. Para realizar essa análise utilizaremos esse conceito proposto pelo escritor indu-britânico Hommi K. Bhabha em seu livro O Local da Cultura, 1998.
Palavras-chave:
entre-lugar
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Literatura Comparada
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Narrativa
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zonas fronteiriças
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14/15
"A terceira margem do rio" e o realismo fantástico da revista Planète
Márcia Valéria Martinez de Aguiar
III Colóquio Vertentes do Fantástico na Literatura
2013
Ao ler a correspondência de João Guimarães Rosa com seu tradutor francês, Jean-Jacques Villard, surpreendi-me ao descobrir que um de seus contos mais conhecidos, A terceira margem do rio, havia sido publicado na revista Planète, editada pelos pais do realismo fantástico Louis Pauwels e Jacques Bergier. A revista, criada na esteira da comoção provocada por O despertar dos mágicos, colocava-se, antes de tudo, contra o positivismo científico dominante na época e levava em conta os fenômenos paranormais, a alquimia, as capacidades inexploradas do cérebro humano. «Rien de ce qui est étrange ne nous est étranger» era o lema da revista. Nesta comunicação, gostaríamos de, por um lado, contar a estória da publicação e da tradução desse conto e, por outro, pensar esse fenômeno como integrado ao modo como as obras de Guimarães Rosa foram recebidas na França dos anos 1960.
Palavras-chave:
Guimarães Rosa
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Planète
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realismo fantástico
Palavras-chave:
tradução
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15/15
A terceira margem: narrar a vida e construir experiência de gênero e sexualidade na roça
Charles Mota
15. Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade
2021
Este estudo tem como objetivo analisar e compreender o conto de Guimarães Rosa A terceira margem do Rio, buscando fazer um intercruzamento entre a perspectiva que esse personagem apresenta ao habitar a terceira margem e a constituição do ser como sujeito de gênero e sexualidade. Utiliza-se como método a Pesquisa Narrativa associada à abordagem qualitativa, este se encontra ancorado nas bases da fenomenologia e hermenêutica por apresentar condições para interpretação do ser em seu contexto de vida e dos sentidos que atribuem à sua condição de existir como docente em contextos rurais. Os dispositivos de pesquisa tomados como re-colha e produção das narrativas configuraram-se em torno das Entrevistas narrativas e Etno-grafias da roça. Conclui-se que a condição de ser das pessoas está para além das dualidades e ambivalências que são instituídas em algumas discussões sobre questões de gênero e sexualidade.
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