A partir de dois contos de Guimarães Rosa, discute-se a saga de construção de Brasília enquanto projeto urbanístico e enquanto projeto de modernização da sociedade brasileira. Aqui, a fábula de um menino que por duas vezes visita o canteiro de obras de Brasília é lida como metáfora, na qual a construção do espaço moderno, da nova e grande cidade, atua na condição de cenário coadjuvante do processo. Brasília como signo de possibilidades.
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