Objetiva-se demonstrar as marcas do trágico presentes no conto "A benfazeja" (Primeiras estórias, 1962), de João Guimarães Rosa. A desmedida (hybris), a fatalidade do destino, o bode expiatório (pharmakós) constituirão o centro do enfoque. O tom persuasivo do narrador do conto rosiano está confrontado com o de Atena em "Eumênides", de Ésquilo.
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