Este ensaio analisa a presença e a persistência de certa tradição regionalista nas
letras brasileiras, traçando ligações metodológicas do aporte teórico oriundo das
investigações sobre imaginário e memória coletiva com aquele consolidado por parte
da crítica literária nacional. Busca-se evidenciar de que maneira as aproximações à
obra de arte e os julgamentos de valor produzidos veicularam imagens aceitas e
apreendidas na memória coletiva, as quais se tornaram, não raras vezes, índices
determinantes de leitura, solapando a legitimação do regionalismo
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