O artigo investiga as marcas dos diferentes sentidos do tempo que configuram o substrato do conto “A volta do marido pródigo” de Guimarães Rosa. São apresentadas três diferentes abordagens sobre o tempo: a primeira enfatiza a dimensão universal e mítica da obra; a segunda coloca o foco em uma dimensão sócio-histórica, que retrata a sociedade na época. Em seguida, é proposta uma terceira abordagem, menos explorada pelos críticos em geral, que procura analisar a dinâmica social retratada por meio da trama, com base na premissa de Gurvitch de que existe um tempo para cada formação social.
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