Desde a década de 1990, os estudos sobre Grande sertão: veredas que levam em conta a história social e política brasileira partem eminentemente da análise de personagens e cenas do romance como alegorias de processos vividos no país. Este artigo retoma as formulações de Antonio Candido sobre o livro para ressaltar a potência crítica de um viés interpretativo que, trazendo para o centro da reflexão a expressão do narrador, põe em discussão leis mentais e sociais que tiveram e ainda têm vigor no Brasil.
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