JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Harriet de Onís
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Harriet de Onís
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Textos publicados em periódicos
1/11
Página de rosto de Sezão (1937). Sagarana. Carta de João Guimarães Rosa a Harriet de Onís
Revista do IEB, n. 41, 1996
p. 255-257
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2/11
A Rosa is a rose is arose: avaliando traduções de Grande sertão: veredas para o inglês
Caetano Waldrigues Galindo
O Eixo e a Roda - Revista de Literatura Brasileira, v. 25, n. 1, 2016
p. 87-108
O texto pretende apresentar o esboço de uma proposta de avaliação de resultados de tradução literária, em certa medida nos moldes da proposta de Paulo Henriques Britto (2002) para a poesia. A partir disso, o objetivo é ressaltar a diferença entre duas traduções para o inglês de Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa (Taylor & Onís, 1963; Entrekin, em curso) a partir de uma breve exposição das “singularidades” do original: daquilo que Meschonnic (2010) poderia chamar de “marcado”.
Palavras-chave do autor:
análise formal do texto literário
|
tradução de prosa
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3/11
João Guimarães Rosa: diálogo com os tradutores
Evelina Hoisel
Floema, n. 3, jan. 2006 a jun. 2006
p. 87-102
Estudo da correspondência de João Guimarães Rosa com os tradutores Edoardo Bizzarri, Curt Meyer-Clason e Harriet de Onís. Observase a importância da correspondência para o trabalho da tradução, no sentido de resolver determinados impasses suscitados pela originalidade do material lingüístico a ser traduzido, e para a compreensão do processo criador. Explicita-se como, para Guimarães Rosa, o diálogo epistolar ? o pacto de colaboração ? que se estabelece entre ele e os tradutores é uma oportunidade para a reflexão a posteriori de seu processo, é o momento propício para assumir os erros e para revelar sua ânsia de perfectibilidade.
Palavras-chave do autor:
correspondência com os tradutores
|
João Guimarães Rosa
|
processo criador
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4/11
"Too Many Cooks Spoil the Broth": Mistranslating Grande sertão: veredas into Oblivion
James Remington Krause
Chasqui: Revista de literatura latinoamericana, v. 44, n. 2, nov. 2015
p. 112-128
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5/11
O lado menos conhecido da história da primeira tradução de
Grande sertão: veredas
para o inglês
Lenita Maria Rimoli Pisetta
Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 59, n. 2, 2020
p. 1288-1309
A tradução de Grande sertão: veredas para o inglês, feita por Harriet de Onís e o Professor James Taylor e publicada no início da década de 1960, é em geral considerada insuficiente, não fazendo jus ao original de Guimarães Rosa. A parte mais conhecida da história dessa tradução é apresentada em trabalhos que têm como fonte principal as cartas trocadas entre Guimarães Rosa e Harriet de Onís, que estão no acervo JGR do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo. Com base em trabalhos já publicados sobre o assunto e na análise de cartas trocadas entre a tradutora Harriet de Onís e os editores da Alfred A. Knopf, o objetivo deste trabalho é esclarecer melhor alguns fatos que parecem ter ficado em segundo plano, principalmente a atuação de Harriet de Onís para “defender” sua tradução e a escrita singular de João Guimarães Rosa. Como apoio para a discussão, recorreremos às autoras Pascale Casanova e Emily Apter e suas visões sobre a “Literatura Mundial”.
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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6/11
Between the good neighbor policy and the latin american "boom": brazilian literature in the United States
Victoria Livingstone
Belas Infiéis, v. 4, n. 2, 2015
p. 115-127
This article studies the translation of Brazilian literature in the United States between 1930 and the end of the 1960s. It analyzes political, historical and economic factors that influenced the publishing market for translations in the U.S., focusing on the editorial project of Alfred A. Knopf, the most influential publisher for Latin American literature in the U.S. during this period, and Harriet de Onís, who translated approximately 40 works from Spanish and Portuguese into English. In addition to translating authors such as João Guimarães Rosa and Jorge Amado, de Onís worked as a reader for Knopf, recommending texts for translation. The translator’s choices reflected the demands of the market and contributed to forming the canon of Brazilian literature translated in the United States.
Palavras-chave do autor:
Alfred A. Knopf
|
Harriet de Onís
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João Guimarães Rosa
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Jorge Amado
|
Translation
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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7/11
De amor e tradução: Guimarães Rosa nas relações com seus tradutores
Maria Paula Frota
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Mauricio Mendonça Cardozo
Tradução em Revista, n. 9, 2010
p. 1-20
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
correspondência
|
tradução
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8/11
O uso dos pronomes "nós" e "we" e a construção de identidades coletivas no corpus paralelo
Grande sertão: veredas
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The devil to pay in the backlands
Cristiane Bezerra do Nascimento
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Daniel Antonio de Sousa Alves
Belas Infiéis, v. 6, n. 1, 2017
p. 43-64
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise dos usos dos pronomes pessoais “nós” e “we” em um corpus paralelo ficcional, composto pelos textos Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e sua única tradução para o inglês, The devil to pay in the backlands, de James L. Taylor e Harriet de Onís. A investigação busca entender como os pronomes são usados quando os contextos nos quais eles estão colocados implicam a construção de situações de conflito armado. O artigo busca dialogar com pesquisas que investigam o uso dos pronomes pessoais como Barbara e Gouveia (2004) e Maia (1998), e também estabelecer diálogos com trabalhos que tratam da construção de identidades e de conflito como Leudar, Marsland e Nekvapil (2004) e Brewer (2011). Metodologicamente, foi utilizada a ferramenta software AntConc, com vistas a realizar trabalhos de levantamento e filtragem de dados para a pesquisa. Dentre os resultados, destacam-se a frequência de elisão do pronome “nós” em português (88,7% dos casos levantados a partir do corpus são de usos elípticos, contra 11,3% de usos explícitos); destaca-se também o uso explícito, e anteposto ao verbo, do pronome “we”, em língua inglesa (96% das linhas analisadas se encaixam nessa situação) – o que condiz com a estrutura esperada para a língua inglesa. No que diz respeito à construção de identidades coletivas, os dados contrariam as expectativas iniciais da pesquisa, não sendo unânimes os usos em referência aos grupos aliados, tampouco as associações esperadas de prosódias semânticas positivas construindo os grupos identificados como aliados.
Palavras-chave do autor:
Grande Sertão: Veredas – The devil to pay in the backlands
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Lingüística de corpus
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Pronomes pessoais “nós” e “we”
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Tradução e Conflito
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9/11
A correspondência inédita de Guimarães Rosa e a desconstrução de formas estereotipadas
Edna Maria F. S. Nascimento
Travessia, v. 7, n. 15, 1987
p. 164-169
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Contribuição aos estudos de uma poética rosiana do Sagarana
Iná Valéria Rodrigues Verlangieri
Itinerários, n. 2, 1991
p. 197-211
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5 partes de livros
3 teses/dissertações
2 trabalhos publicados em anais de eventos
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