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Panorama USP de patentes
Produzindo cerca de 28% do conhecimento gerado por ano no país, a Universidade revela hoje aumento relevante do seu número de patentes
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Ainda em relação ao licenciamento e à cobrança pela transferência de conhecimento, Luciana revela: “Além de sermos uma instituição de pesquisa nós somos produtores”. E ressalta: “Somos uma empresa sem fins lucrativos e nossa principal missão é desenvolver produtos de baixo custo para fornecer para o Ministério da Saúde, para distribuição gratuita a toda a população brasileira”.
Luciana ressalta ainda que “no Brasil não se pode patentear diretamente uma molécula ou proteína isolada da natureza. Os anti-hipertensivos e anticoagulantes que produzimos aqui não podemos patentear”. Ela ainda explica que uma das possibilidades é o patenteamento da proteína recombinante, ou seja, os genes que determinam as proteínas isoladas são inseridos em uma bactéria que irá expressar a chamada proteína recombinante que deverá apresentar a mesma atividade biológica da molécula nativa. Outra alternativa, salienta a pesquisadora, é fazer o registro da patente no exterior, uma vez que em outros países esse tipo de patenteamento é permitido, o que envolve custo bem mais elevados. |