JOÃO GUIMARÃES ROSA
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Textos publicados em periódicos
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Buriti: o ritual da vida
José Maurício Gomes de Almeida
Metamorfoses, v. 2, 2001-
p. 169-200
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Buriti: uma aproximação
José Maurício Gomes de Almeida
Boletim de Ariel, v. 1, n. 3, 1973-
p. 20
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Corpo de baile, João Guimarães Rosa & forma trina-unitária
Rafael Fava Belúzio
Em Tese, v. 22, n. 1, 2016-
p. 41-65
Tremem triângulos nas tramas; João Guimarães Rosa, suas fontes, seus estilos, seus leitores; meu ensaio três vezes recortado. No escritor mineiro, segundo a tradição crítica, tudo é e não é; esse ponto crucial do autor cruza com a noção crucial de Trindade, de modo que se pode notar a dor, o sofrimento e a agonia da influência; no meio do redemoinho. Por isso este trabalho se volta, principalmente, para a avaliação das formas pelas quais Rosa internaliza o procedimento trino-unitário tanto em sua poética geral, quanto em Corpo de Baile e em "Buriti".
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“Buriti”, de Rosa, entre belas e feras
Ana Lúcia Branco
Estação Literária, v. 7, 2011-
p. 68-79
O presente ensaio visa tecer relação entre literatura e psicanálise a partir da priorização de um enfoque do amor na novela “Buriti”, de Guimarães Rosa. Por acreditar que o tema paira não somente na esfera física hominal, como também impregna a atmosfera natural do sertão, verificar-se-á o tácito corpo de baile de uma vertente amorosa, o erotismo, entre alguns dos personagens, o que concede margem para a abordagem de instâncias psicanalíticas, a saber, alteridade e pulsões, sobretudo.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Guimarães Rosa
|
natureza
|
psicanálise
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Belas e feras
Ana Lúcia Branco
Todas as Musas, v. 3, n. 2, 2012-
p. 156-173
O presente ensaio visa tecer uma relação entre a literatura e a psicanálise a partir da priorização de um enfoque do amor na novela Buriti, de Guimarães Rosa. Por acreditar que o tema paira não somente na esfera física hominal, como impregna a atmosfera natural do sertão, verificar-se-á o tácito “corpo de baile” de uma vertente amorosa – erotismo – entre algumas personagens literárias por abordagens teóricas de instâncias psicanalíticas, como alteridade e pulsão.
Palavras-chave do autor:
Amor
|
Buriti
|
natureza
|
psicanálise
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Machismo e erotismo no conto "Buriti", de Guimarães Rosa
Joselaine Brondani Medeiros Cobo
Linguagens & Cidadania, v. 19, 2017-
O livro Corpo de baile, de Guimarães Rosa, foi publicado em 1956 e contém sete narrativas, sendo a última intitulada Buriti. Nela há a história de Miguel, adulto, formado em medicina veterinária, que, depois de morar muitos anos na cidade, retorna à fazenda “Buriti Bom” para trabalhar. O dono da fazenda era Liodoro, um homem rico, machista e dominador. Ele era pai de Glória e sogro de Lalinha, moça citadina, que se vê prisioneira do sertão. A sexualidade das duas se aguça na medida em que elas se encontram com Miguel nos campos rodeados de buritizais. O sertão faz desabrochar os desejos mais ocultos das personagens. O Buriti se torna símbolo do desejo e do amor.
Palavras-chave do autor:
Desejo
|
Erotismo
|
Guimarães Rosa
|
transgressão
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O mundo escutado
Ana Luiza Martins Costa
Scripta, v. 9, n. 17, 2005-
p. 47-60
O ponto de partida do ensaio é o diálogo de João Guimarães Rosa com Edoardo Bizzarri, tradutor italiano de Corpo de baile, acerca de uma única página "intraduzível " desse imenso livro de novelas. Veremos que tal página contém a fala de um "doido", o Chefe Ezequiel, que ouve e distingue coisas incompreensíveis para os demais: a linguagem da noite. Dotado de uma percepção aguçada, ele fala uma língua estranha, de conteúdos enigmáticos, freqüentemente atribuindo outros nomes para as coisas e novos significados para os nomes, ou simplesmente criando nomes motivados por inusitadas sinestesias. Brincando com a linha tênue e arbitrária que distingue as coisas do mundo, é essa linguagem obscura que desconcerta a tradução da novela "Buriti ".
Palavras-chave do autor:
ambigüidade
|
Loucura
|
Nomeação
|
Terceira margem
|
tradução
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
tradução
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8/43
Viagem-travessia: espaços de trânsito nas narrativas de
Corpo de baile
Edinilia Nascimento Cruz
Em Tese, v. 24, n. 2, 2018-
p. 212-225
Em Corpo de baile (1956), de Guimarães Rosa, a viagem é marcada por diferentes significados que tanto evidenciam o deslocamento pelos caminhos do sertão como para o interior do homem. O ato de viajar representa sentidos que vão além do deslocamento físico, produz paisagens reais e simbólicas. Para refletir sobre a viagem-travessia, propomos uma leitura conjunta das novelas “Campo geral”, “Uma estória de amor”, “Cara de Bronze” e “Buriti”, tendo como foco os protagonistas de cada novela, que aparecem em permanente trânsito. Nessa perspectiva, a temática dos viajantes e a leitura dos espaços em trânsito propiciam importante ponto de reflexão sobre os diferentes ciclos de vida das personagens.
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A mitologia da noite e o sacerdote da lua em "Buriti" (Noites de sertão, 1965), de João Guimarães Rosa
Sarah Maria Forte Diogo
Em Tese, v. 17, n. 1, 2011-
p. 108-126
Este ensaio analisa a trajetória do personagem Chefe Zequiel (“Buriti” – Noites do sertão). Destacamos dois eixos interpretativos: o lugar social que o Chefe ocupa e sua relação com a noite. Nos delírios de Zequiel é possível ler a explicação mitológica do nascimento da noite e o prenúncio de novos tempos.
Palavras-chave do autor:
Culturas
|
João Guimarães Rosa
|
linguagem
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O contador de estórias em tempos modernos: considerações sobre o narrador de estórias no projeto estético-literário de João Guimarães Rosa
Sarah Maria Forte Diogo
Em Tese, v. 13, 2009-
p. 102-112
Este trabalho objetiva tecer considerações sobre o contador de estórias no projeto estético-literário de Guimarães Rosa. Para tanto, procederemos a uma breve revisão da crítica rosiana, destacando clichês, para, a seguir, aprofundarmo-nos em aspectos desse projeto, como a noção de regionalismo deste autor, o seu trabalho com a linguagem e a figura do contador de estórias, de matriz oral, que será por nós interpretada como um narrador atuante em tempos modernos. Faremos uso da figura de diversos contadores de estórias que surgem em obras de João Guimarães Rosa, nos fixando em especial nas novelas “Buriti” e “Cara-de-bronze”. Nosso objeto de estudo configura-se basicamente como uma indagação: que faz a ancestral figura do contador de estórias em uma narrativa moderna? Nossas considerações desejam oferecer trilhas, pistas, para se compreender o lugar que ocupa a categoria contador de estórias nos textos de Rosa, categoria essa haurida da literatura oral.
Palavras-chave do autor:
estória
|
João Guimarães Rosa
|
linguagem
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O mundo que perdeu suas paredes: Lalinha e o belo poço parado em "Buriti" de João Guimarães Rosa
Sarah Maria Forte Diogo
Revele, n. 3, 2011-
Este artigo tem por objetivo investigar o modo como são configuradas as transformaçõesem “Buriti”, novela de Noites do Sertão, de Corpo de baile (1956), de João GuimarãesRosa, especificamente a partir da chegada de Lalinha (Lala/Leandra), que desencadeiamudanças na ambiência até então fechada da estância Buriti Bom, espaço arquitetadoficcionalmente para ser um paraíso. Essa personagem citadina estabelece relações com IôLiodoro, seu ex-sogro, e Maria da Glória, sua ex-cunhada, introduzindo na fazendaenergias eróticas e sedutoras capazes de instituir fissuras no sistema patriarcal plasmadopela narrativa. No espaço ficcional em que as ações ocorrem, nota-se que as experiênciassexuais e o erotismo são vivenciados apenas para além dos muros da propriedade, comose fossem proibidos no interior da fazenda. Com a chegada de um elemento femininoexterno, os desejos se aguçam e a vivência da sexualidade desperta uma série demudanças na rotina da fazenda: a noite passa a ser um dos momentos mais agitados,quando os personagens entregam-se à possibilidade de conhecerem a linguagem de seuscorpos e suas vontades. O narrador coloca, em oposição a Lalinha, a personagem MariaBehú que, com suas rezas e sua alusão ao passado, tenta defender o mundo do BuritiBom de mudanças severas, como a vivência dos prazeres carnais. Esta narrativa pode serlida como a abertura de um complexo ambiente e de seus habitantes ao erotismo e àsensualidade como maneiras de reconhecer a si e ao outro.
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Quando morre a flor do sertão: figuração da morte em "Buriti" de João Guimarães Rosa
Sarah Maria Forte Diogo
Scripta, v. 12, n. 23, 2008-
p. 214-229
Este artigo tem por objetivo estudar de que modo é figurada a morte da personagem Maria Behú, de “Buriti”, Noites do sertão (1956), de João Guimarães Rosa e os símbolos que a ela se agregam. Para tanto, investigamos as focalizações narrativas que incidem sobre Behú, construindo sua imagem como beata, assexuada, atuante na esfera da metafísica, sendo a sua morte o início da intensa vivência da sexualidade pelos demais personagens. “Buriti” narra a estória dos habitantes da fazenda Buriti Bom e daqueles que por lá transitam e as mudanças que ocasionam na vida uns dos outros. Behú é a personagem que mais contrasta com o ambiente, pois dele difere por não apresentar marcas de erotismo ou vida plena. Behú funciona na novela como guardiã da tradição e da cultura, seus usos e seus costumes, estilizados pela linguagem roseana.
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Vozes, perspectivas e intromissões: a dinâmica narrativa de "Buriti", novela de João Guimarães Rosa
Sarah Maria Forte Diogo
ZUNÁI - Revista de poesia & debates, n. 20, 2010-
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O tamanduá Xerente: velhice e violência no "Buriti", de João Guimarães Rosa
Edinael Sanches Rocha
Revista de Letras UNESP, v. 60, n. 1, 2020-
Esse texto analisa um trecho da novela “Buriti”, de João Guimarães Rosa, no qual se pode entrever uma menção a um mito da tradição Xerente recolhido pelo etnólogo alemão Curt Nimuendaju. Por meio da análise comparativa dos textos desses autores, é possível estabelecer nexos semânticos entre a mitologia dessa etnia e a fatura literária rosiana, sobretudo em relação ao protagonista, Miguel. Essa relação se dá tanto pela temática da violência, quanto pela associação entre a velhice e a figura do tamanduá, elemento comum na produção dos dois autores estudados.
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Entre Eros e Tânatos: representações do feminino e discurso poético rosiano em "Buriti"
Elisabete Brockelmann de Faria
Anais do SILEL, v. 3, n. 1, 2013-
Entre as narrativas de Corpo de baile, “Buriti” destaca-se pela presença de personagens femininas marcantes, como as irmãs Maria da Glória e Maria Behu, cuja composição incrementa o discurso poético do texto de modo distinto, ora favorecendo apelos eróticos, ascendentes, ora imprimindo signos de imobilidade, descendentes. Este artigo analisa a relação entre os modos de ser e de agir dessas personagens e a dicção poética de Guimarães Rosa, tomando-se a perspectiva de Miguel, um dos protagonistas. Para a pesquisa, foram utilizados referenciais teóricos acerca do discurso poético em geral, como O ser e o tempo da poesia de Alfredo Bosi e do gênero lírico em especial, como Conceitos fundamentais da poética, de Emil Staiger e “A teoria dos gêneros” Anatol Rosenfeld, além de ensaios sobre a produção rosiana, como os de Benedito Nunes e Eduardo Coutinho e especificamente sobre “Buriti”, A construção do romance em Guimarães Rosa de Wendel Santos. Os resultados da pesquisa evidenciam que a caracterização e o posicionamento das personagens selecionadas importam sobremaneira à manutenção e incremento do discurso poético, constituindo um acréscimo à elaborada produção do escritor mineiro.
Palavras-chave do autor:
Discurso poético
|
Guimarães Rosa
|
personagens femininas
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
feminino
|
mulher
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Melancolia, devaneio e poeticidade em "Buriti"
Elisabete Brockelmann de Faria
Cadernos CESPUC de Pesquisa, n. 28, 2016-
p. 42-53
O trabalho analisa o vínculo entre a melancolia e o devaneio na criação e manutenção do discurso poético em “Buriti”, de Guimarães Rosa, parte da obra Corpo de baile. Através de três personagens centrais – Miguel, Maria Behu e Chefe Zequiel – imprime-se a tonalidade melancólica, que propicia o devaneio e o lamento, associados ao modo de ser introspectivo e sensível. Além do exame das personagens selecionadas, são analisados elementos do espaço e do tempo que, dada a atmosfera noturna do texto, contribuem na disseminação da poeticidade discursiva, alicerçada, portanto, no tripé personagens, espaço e tempo. Para o estudo da narrativa como um todo, conta-se com a obra de Wendel Santos sobre “Buriti”, A construção do romance em Guimarães Rosa, seguida da leitura das cartas trocadas entre o escritor e seu tradutor em Correspondência com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri. Para fundamentar a análise dos recursos poéticos, valese de O ser e o tempo da poesia, de Alfredo Bosi e “Em torno da poesia” de Tzvetan Todorov. Para o exame do tempo e do espaço, associados ao devaneio e à melancolia, a contribuição teórica centra-se nas obras A poética do espaço e A poética do devaneio de Gaston Bachelard e As estruturas antropológicas do imaginário de Gilbert Durand. Os resultados da análise confirmam que a poeticidade do discurso da narrativa tem estreita conexão com o modo de ser melancólico, o que o devaneio alimenta e propaga, ad infinitum.
Palavras-chave do autor:
devaneio
|
Discurso poético
|
Guimarães Rosa
|
Melancolia
Palavras-chave atribuídas pela pesquisa:
Melancolia
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O amor romântico em "Buriti", de Guimarães Rosa
Elisabete Brockelmann de Faria
Estudos Linguísticos, v. 39, n. 3, 2010-
p. 1024-1034
O artigo objetiva analisar o amor romântico em ?Buriti?, vinculado ao modo de ser e de agir de Miguel, uma das personagens que protagonizam esta narrativa rosiana, parte de Corpo de baile, publicado em 1956. Como sua peculiar orientação para a imaginação e a memória tem estreita conexão com as representações discursivas do tempo, que é dominado por analepses, é investigada a similaridade entre certos processos simbólicos e a ocorrência de analepses. Desse modo, nós examinamos como os processos simbólicos baseados no ponto de vista desse protagonista, em consonância com as alterações na ordem do discurso, atuam na composição da história de amor entre Maria da Glória e Miguel e também no acento lírico e poético da narrativa.
Palavras-chave do autor:
acento poético
|
analepses
|
Corpo de Baile
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A letra, a lente e o amor entre iguais: literatura, cinema e homossexualidade no Brasil
Julio Augusto Xavier Galharte
Revista Educação, v. 14, n. 1, 2019-
p. 98-109
Neste ensaio, trato da representação da homossexualidade na literatura e no cinema brasileiro, apresentando inicialmente um panorama de como esse tema foi tratado, principalmente nas nossas narrativas. A primeira seção do texto é, então, de cunho geral, mas afunila-se pelo critério da seletividade, nas duas seções seguintes, em que um dos romances mais importantes da literatura nacional (Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa) torna-se objeto de análise, juntamente com duas de suas leituras fílmicas: O cinema falado (1986), de Caetano Veloso, e Rio De-janeiro, Minas (1991), de Marily da Cunha Bezerra. O livro roseano em si já traz a questão da homossexualidade, como já foi apontado por críticos como Adélia Bezerra de Meneses, e o tema se potencializa nas abordagens fílmicas de Caetano e Marily, carregadas de signos ricos de significado quanto a esse assunto. No caso do filme Rio De-janeiro, Minas, entendo que não só o amor de Riobaldo e Reinaldo foi sua inspiração, mas também o de Lala e Glória, de Buriti, que compõe o Corpo de baile, obra também do autor mineiro, publicada alguns meses antes do célebre romance, em 1956.
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19/43
A terceira margem do cinema: João Guimarães Rosa em diálogo com Chaplin e Pasolini
Julio Augusto Xavier Galharte
REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, v. 1, n. 6, 2013-
p. 131-146
Neste artigo, comparo alguns textos de João Guimarães Rosa com filmes de Charles Chaplin e Pier Paolo Pasolini. O contraste está baseado nos temas do silêncio e da morte.
Palavras-chave do autor:
Charles Chaplin
|
João Guimarães Rosa
|
literatura e cinema
|
Pier Paolo Pasolini
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20/43
Sob a égide do tempo - a velhice em
Corpo de Baile
e
Grande Sertão: veredas
Rosalina Albuquerque Henrique
Zunái, v. 4, n. 1, 2018-
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