O diálogo entre o tempo e o ser se dá originalmente nas estórias rosianas com as personagens infantis e anciãs. Tanto a criança quanto o idoso torna-se singular na narrativa. O tempo cronológico não cerceia a personagem rosiana, pois, a limitação da existência não decorre através de faixa etária, de mesmo modo, não há predileção por uma fase da vida nas estórias rosianas, não há infantilização da criança. No conto "As margens da alegria, a infância é apresentada como tempo de descobertas e aprendizagem. O "Menino" que parte de casa para a visita à cidade grande, com os tios, deixando um mundo vivido e sua mãe, para um mundo a ser descoberto.
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