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Comportamento
por Talita Abrantes
fotos por Francisco Emolo

 

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Foto crédito: Francisco Emolo
Mais que substituição de tecnologias, o comportamento adequado do usuário é, na visão de Marco Saidel, de suma importância para um bom uso da energia


No entanto, para Saidel, coordenador do Pure, a gestão de energia não se restringe apenas à instalação de equipamentos alternativos como aquecedores solares, mas demanda três vetores: administrativo, tecnológico e comportamental. Ele utiliza a experiência do Pure como exemplo. “Na vertente administrativa, nós observamos a maneira como contratamos a energia: checamos faturas, contabilizamos nossos gastos”, aponta. O viés tecnológico, segundo ele, passa pela substituição de lâmpadas, instalação de aquecedores solares, entre outros. E o último, mas não menos importante, é o comportamento dos usuários. “O movente de tudo é o ser humano. Se ele não decidir economizar, não adianta você trocar o equipamento, criar projetos”, opina.

Com essa visão, o Pure já conseguiu economizar cerca de R$ 37,3 milhões em mais de dez anos de trabalho para aumentar a eficiência energética da USP. “A Universidade tem o compromisso de estar à frente em comportamento, em pesquisa”, acredita Saidel. “E os projetos dos aquecedores solares são um bom exemplo disso.”

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